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Previdência Privada - vale a pena em 2022?Garantir dias mais tranquilos na velhice é o objetivo de quem possui uma previdência privada. Mas realmente vale a pena? Veja neste artigo.
A previdência privada é um plano de aposentadoria feito de forma privada. Ou seja, a pessoa separa parte da sua renda a fim de criar um patrimônio para ser gasto na terceira idade.
Ela é considerada um investimento de longo prazo e complementa a previdência social, a qual é oferecida pelo INSS.
Existem dois tipos: PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre) e VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre)-descubra o que são, qual o melhor para você e outras informações a partir do texto feito pela Somas.
Suas informações estão seguras com a Somas.
Um dos maiores erros cometidos é contratar um plano caro. Em muitos casos, ainda são investimentos conservadores, os quais são geridos de forma simples e não oferecem uma grande rentabilidade.
A taxa de administração é um dos gastos que a previdência privada tem. Trata-se de um pagamento para o gestor pela prestação de serviço. Para saber se ela é abusiva ou justa, compare com outras opções.
A taxa de carregamento é o segundo custo, mas está entrando em desuso. Para cada aporte, uma cobrança é feita. No entanto, indica-se que você não aplique dinheiro quando houver essa cobrança.
O investimento oferece benefícios conforme o tempo passa. A tributação, por exemplo, diminui ao longo do processo quando a tabela é regressiva: 35% de IR para aplicações de até 2 anos; 30% para mais de 2 anos e menos de 4 anos; entre 4 e 6 anos é de 25%; de 6 a 8 anos é de 20%; entre 8 e 10 anos é de 15%; mais de 10 anos é de 10%. Já na tabela progressiva, quanto maior a quantia de resgate for, maior a tributação.
A previdência privada, geralmente, têm alíquotas de Imposto de Renda (IR) maiores nos primeiros anos. Caso sua intenção seja retirar a quantia em pouco tempo, alternativas com esse objetivo são mais rentáveis.
Confira quais são os melhores investimentos de curto prazo a partir do nosso artigo.
A indicação é que aqueles que fazem a declaração completa do IR optem pelo PGBL. Isso porque, há uma vantagem fiscal de abater 12% da renda bruta anual no IR quando a pessoa investe, no ano, até 12% no PGBL-use nosso simulador de IR para esta categoria.
Quem deseja criar um planejamento sucessório se beneficia do VGBL, uma vez que a tributação é calculada a partir do ganho de capital.
A tabela regressiva é mais vantajosa para quem irá deixar o dinheiro aplicado por mais de 8 anos. Ela é uma opção irretratável: caso a escolha, não pode mudar para a outra alternativa.
A progressiva atende melhor quem vai fazer o resgate em um período menor. No entanto, você deve se atentar ao ajuste anual, já que ele pode prejudicar seu rendimento.
Confira a calculadora VGBL e descubra qual a melhor tabela para seu caso.
Você tem mais de 10 anos para chegar na idade de aposentadoria? Pode optar por planos mais moderados. Assim, a rentabilidade aumenta e você se mantém seguro.
Quando alguém contrata uma previdência ultraconservadora, geralmente tem pouco retorno financeiro com a operação. O que, aliado às altas taxas de juros, não geram a rentabilidade esperada.
Vale pontuar que prejuízos podem ser recuperados quando você possui mais tempo disponível.
O baixo retorno é o primeiro fator apontado quando observa-se os aspectos negativos da previdência privada. Em muitos casos, ao retirar o Imposto de Renda (IR), o retorno financeiro é menor do que na poupança.
As taxas de juros são mais uma questão a ser considerada. A cobrança é realizada para a remuneração das instituições financeiras e prestadores de serviço, mas torna-se um problema quando é abusiva. Vale pontuar que existe a taxa de entrada e a de saída: a primeira acontece na contratação, enquanto a segunda é cobrada quando há o resgate ou portabilidade do plano. Compare as taxas e analise se o rendimento consegue suprir esse custo e os impostos.
Outra questão é que os jovens devem pensar em alternativas para complementar a previdência privada. Daqui a 30 anos você sabe qual vai ser a situação dos juros no Brasil? Por isso, é importante ter plano b, c etc.
Caso não queira se preocupar com isso, cadastre-se na assessoria de investimentos da XP.
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Existem diferentes prós e contras, por isso a resposta é que depende.
Compensa quando: o investimento é feito pensando no longo prazo, com mais de 10 anos de aplicação; a pessoa não possui disciplina - a obrigatoriedade cria o bom hábito, nesse caso; profissionais que fazem a declaração de IR completa, recebem até R$2.826, 65 ou autonomos com custo de vida maior que do o teto do benéfico dado pelo INSS (R$6,433,57); os juros são baixos.
Caso os critérios acima não sejam respeitados, o investidor tende a apresentar prejuízo ou baixa valorização.
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A previdência privada é um investimento voltado para a aposentadoria. Dessa forma, a pessoa separa determinado valor mensalmente durante a fase em que trabalha para gastar quando for idosa.
Vale pontuar que é um complemento da aposentadoria social fornecida pelo INSS. A finalidade é garantir maior conforto do que seria possível sem a quantia em mãos.
Alguns erros podem comprometer o retorno, são eles: contratar um plano com taxas de juros altas; resgatar a quantia no curto prazo; não levar em conta o IR; escolher a tabela de tributação inadequada para seu perfil; optar por planos ultraconservadores, enquanto a proposta é de um período longo.
No geral, ter uma previdência privada é interessante, mas você precisa estar atento para alguns problemas a fim de garantir a melhor experiência para você.
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Nosso próposito é ajudar nossos usuários a tomarem decisões financeiras mais inteligentes.