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O valor original na data escolhida é R$ 10.000,00. Esse valor corrigido pelo IPCA é R$ 17.754,35. Isso significa que cada R$ 1,00 no mês e ano escolhido, vale hoje R$ 0,56.
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Simule o valor que quer atualizar incluindo o ano e mês, para saber o valor presente ajustado pela inflação
*IPCA atualizado até Janeiro de 2025 (inclui valores de Janeiro de 2025). Os cálculos incluem a inflação do mês escolhido abaixo.
Nossa ferramenta atualiza seus valores utilizando os dados do IPCA fornecidos pelo Banco Central.
Valor Atualizado | |
---|---|
Inflação acumulada no período: | |
Indíce de correção: | |
Inflação Média (ao ano): |
|
Inflação Média (ao mês): |
em 1 ano: | |
---|---|
em 2 anos: | |
em 3 anos: | |
em 4 anos: | |
em 5 anos: |
Ano | Inflação |
---|---|
2010 | 5,91% |
2011 | 6,50% |
2012 | 5,84% |
2013 | 5,91% |
2014 | 6,41% |
2015 | 10,67% |
2016 | 6,29% |
2017 | 2,95% |
2018 | 3,75% |
2019 | 4,31% |
2020 | 4,52% |
2021 | 10,06% |
2021 | 10,06% |
2022 | 5,79% |
2023 | 4,62% |
2024 | 4,83% |
2025 | 0,16% |
*IPCA acumulado (2025) atualizado até o final de Janeiro de 2025 (inclui valores de Janeiro de 2025).
O IPCA acumulado de 2025 é de de 0,16%.
A calculadora de inflação ajuda você a compreender como o poder de compra de determinada quantia em Reais muda com o tempo. Utilizamos o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) como referência para atualização monetária. Geralmente, o valor do dinheiro diminui ao longo do tempo, significando que R$ 100,00 hoje não compram a mesma quantidade de bens ou serviços que compravam há 10 anos.
Valor: Insira a quantia que deseja calcular
Data: Selecione o mês e ano para obter o valor atualizado
Valor atualizado: A quantia corrigida pela inflação
Inflação acumulada no período: Percentual total da inflação no período escolhido
Índice de correção: Índice utilizado para a correção monetária
Inflação média (ano): Taxa média de crescimento dos preços de bens e serviços por ano
Inflação média (mês): Taxa média de crescimento dos preços de bens e serviços por mês
A ferramenta também oferece projeções do valor corrigido para períodos de 1 a 5 anos.
O IPCA é considerado a inflação oficial do Brasil e monitorado pelo Banco Central para definir a taxa básica de juros (Selic). Calculado mensalmente pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), tem como objetivo medir a variação geral de preços para famílias com rendimentos entre 1 e 40 salários-mínimos, residentes em áreas urbanas.
A cesta de produtos e serviços pesquisados mensalmente para compor o IPCA inclui itens de diversas naturezas. Além dos alimentos básicos como arroz e feijão, fazem parte também aparelhos eletrônicos, transporte público, atividades de lazer, serviços digitais e muitos outros. Cada item possui um peso específico baseado no padrão de consumo médio da população brasileira, com categorias como alimentação e transporte tendo maior relevância que comunicação ou vestuário.
O IPCA mensal é o indicador principal, mas outros índices também são divulgados regularmente. O IPCA-15, por exemplo, segue metodologia idêntica ao IPCA mensal, diferenciando-se apenas no período de coleta, que vai do dia 16 do mês anterior ao dia 15 do mês corrente, servindo como uma prévia do indicador mensal.
A composição do IPCA é definida com base na Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF), realizada pelo IBGE. Esta pesquisa mede os principais hábitos de consumo das famílias brasileiras, estabelecendo um padrão para cada tipo de gasto no orçamento médio nacional.
A POF é atualizada periodicamente pelo IBGE para refletir as mudanças nos padrões de consumo. Por exemplo, o consumo médio atual dos brasileiros é significativamente diferente do padrão de 15 ou 20 anos atrás. Essa atualização metodológica garante a confiabilidade do indicador.
A última atualização significativa na composição do IPCA foi realizada em janeiro de 2023. Abaixo estão os principais grupos de gastos e seus respectivos pesos atuais:
Grupo | Peso |
---|---|
Alimentação e bebidas | 19,5% |
Transportes | 21,1% |
Habitação | 16,3% |
Saúde e cuidados pessoais | 13,8% |
Despesas pessoais | 10,3% |
Educação | 6,2% |
Comunicação | 6,0% |
Vestuário | 4,4% |
Artigos de residência | 3,4% |
O IPCA atual inclui elementos que até recentemente não existiam, como serviços de streaming (Netflix, Disney+, Amazon Prime, etc.), assinaturas digitais, transportes por aplicativo (Uber, 99, etc.) e entregas de comida. Simultaneamente, itens que deixaram de ser representativos foram removidos, como locação de filmes em DVD, telefones públicos e outros.
Cada região do Brasil possui um peso específico na composição do IPCA. Atualmente, os dados são coletados em 16 regiões metropolitanas, cada uma com um peso determinado conforme critérios do IBGE:
Região Metropolitana | Peso |
---|---|
São Paulo | 32,9% |
Belo Horizonte | 9,9% |
Rio de Janeiro | 9,2% |
Porto Alegre | 8,3% |
Curitiba | 8,2% |
Salvador | 6,1% |
Goiânia | 4,3% |
Brasília | 4,1% |
Belém | 4,0% |
Recife | 3,7% |
Fortaleza | 3,2% |
Vitória | 2,0% |
Campo Grande | 1,7% |
São Luis | 1,6% |
Aracaju | 1,0% |
Rio Branco | 0,5% |
O IPCA constitui um dos principais pilares da política monetária brasileira. Há décadas, diferentes governos seguem o sistema de metas de inflação, criado em 1999. Esse sistema tem como objetivo principal manter a inflação dentro da faixa estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN).
Para 2025, a meta estabelecida pelo CMN é de 3,0% ao ano, com tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Portanto, a meta será considerada cumprida se o IPCA terminar o ano entre 1,5% e 4,5%.
Caso o CMN identifique tendências de descontrole inflacionário, a principal estratégia utilizada é o ajuste da taxa Selic (juros básicos da economia). Uma Selic mais elevada tende a desacelerar o consumo ao encarecer o crédito, reduzindo a demanda e, consequentemente, a pressão sobre os preços. Por outro lado, quando a inflação está abaixo da meta, a redução da Selic estimula o crédito e o consumo das famílias brasileiras.
Se sua renda permanecer estável enquanto os preços sobem, você sentirá diretamente os efeitos da inflação. Seu dinheiro terá menor alcance, exigindo ajustes em seu orçamento. Idealmente, salários e rendimentos deveriam aumentar para acompanhar a inflação, permitindo que os trabalhadores mantenham seu padrão de vida. Os benefícios da Previdência Social são reajustados anualmente considerando a inflação acumulada, através dos Ajustes de Custo de Vida.
Se sua renda aumentar na mesma proporção que a inflação, seu poder de compra se mantém estável. Se o aumento for superior à taxa inflacionária, você poderá adquirir mais bens e serviços – cenário ideal para a maioria das pessoas, que deseja ver seu poder aquisitivo crescer com o tempo.
Pessoas com renda fixa ou investimentos conservadores são particularmente vulneráveis à inflação. Por exemplo, se você investir em um título com rendimento de 7% enquanto a inflação atinge 9%, estará perdendo poder de compra real. Em ambientes de baixas taxas de juros, pode ser desafiador superar a inflação sem diversificar para investimentos de maior risco, como ações.
Embora o mercado acionário apresente maior volatilidade, historicamente oferece retornos que superam a inflação no longo prazo. Investir em ações não apenas ajuda a aumentar suas economias para a aposentadoria, mas também a preservar seu poder de compra durante essa fase da vida. É crucial acumular recursos suficientes para que a inflação não comprometa seu padrão de vida após a aposentadoria.
Uma vez aposentado e fora do mercado de trabalho, se seu patrimônio não estiver crescendo acima da inflação, seu poder de compra será gradualmente corroído. Por isso, calculadoras de aposentadoria modernas consideram o impacto da inflação ao determinar quanto você deve economizar para seus anos de aposentadoria.
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