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O que você verá nesse artigo:
Para conquistar uma vida financeira de qualidade, pagar dívidas e realizar um grande sonho, é necessário criar um planejamento financeiro pessoal.
Por se tratar de uma estratégia voltada a sua renda e gastos, muitas pessoas não conseguem cumprir com o programado. Nesse sentido, criamos este artigo explicando o que essa ferramenta é e como começar a usá-la.
O planejamento financeiro, tal como o nome já explica, é o exercício de organizar suas finanças. Leva em consideração as entradas e saídas do seu caixa, afinal, o objetivo é que o indivíduo tenha controle financeiro.
Segundo o canal Serasa Ensina, “planejar é gastar o dinheiro de forma consciente e organizada”.
E completa: “Um bom plano te ajuda a gastar menos do que você recebe, viver bem e guardar dinheiro para realizar seus projetos de vida”.
Ou seja, a tarefa que exige disciplina, pode propiciar ganhos nas mais diversas esferas, além de fazer com que uma pessoa cumpra metas em pequeno, médio e longo prazo.
Por conta disso, é uma etapa extremamente importante para aqueles que desejam conquistar diferentes objetivos- como um imóvel, carro, viagem, etc.
Planejar-se exige que o indivíduo sempre esteja atento às atualizações de sua vida, seja observando quais são seus novos sonhos, se houve aumento no salário e tudo que interfere em sua renda.
Nesse sentido, com ele, é possível tomar melhores decisões e a consequência é obter uma vida financeira saudável, gerando maior qualidade de vida.
Vale ressaltar que qualquer pessoa com salário pode fazer uso desse plano.
Mas por que ele é importante? Para que serve? Essas dúvidas pertencem a muitos brasileiros. E a resposta é que múltiplas questões que fazem com que ele seja importante.
Ele te mantém preparado para diversos imprevistos e situações emergenciais, tais como demissão e necessidade de compra de medicamentos. Além disso, garante maior facilidade para que você cumpra suas metas.
Um ponto relevante é que também é uma prevenção a contratação de empréstimos. Ou seja, você não ficará endividado se possui uma boa organização financeira- lembrando da importância de uma boa execução do que criou como plano, uma vez que não basta traçar a ideia e não colocar ela em pratica.
Essa organização serve para que o indivíduo tenha maior controle sobre suas finanças, sabendo quanto entra e sai do seu caixa. E por fim, torna-se menos imediatista e consegue tomar melhores decisões financeiras.
Ao adquirir esse controle, automaticamente poupará dinheiro. .
Mas caso haja a percepção de que o que recebe não é suficiente com relação ao que almeja, pode providenciar novas fontes de renda. Por isso, esse planejamento também é um indicador: gasto muito e ganho pouco? Ou o contrário?
Suas informações estão seguras com a Somas.
A primeira tarefa a ser feita é descobrir quais são suas metas financeiras. Essa etapa é ideal para o processo, já que ao saber o que deseja, fica mais focado e consegue renunciar aquilo que não te trará ganhos.
Ou seja, consegue dar prioridade no destino de seu dinheiro, descartando gastos exagerados que não trazem retorno.
Mas qual é o seu objetivo? Uma casa? Uma viagem para o exterior? Um intercâmbio para seu filho? Criar sua previdência? Anote todos.
Não se esqueça de usar o método SMART, onde a meta deve ser específica, mensurável, alcançável, relevante e possuir um prazo. Caso você possua o desejo de se aprofundar em cada uma delas e descobrir como criar suas metas, a Somas possui um artigo feito para você. Clique aqui e poderá lê-lo.
Um dos passos mais importantes para a concretização do seu plano é escrever todos os seus gastos, principalmente no começo. Isso dá dimensão dos custos que você tem, além de descobrir se faz compras excessivamente e se está gastando mais do que pode.
O planejamento financeiro deve ser revisto corriqueiramente, mantê-lo atualizado é uma forma de não se esquecer dos gastos e saber a quantia que recebe da fonte de renda.
Simplificar esse processo, deixando-o mais acessível é uma forma de cumprir com o compromisso das atualizações.
Portanto, ao invés de optar por começar com planilhas, baixe aplicativos que fazem isso por você. Ou então, separe um caderno e controle as operações através dele.
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Encontre um assessor de investimentos da XP para ajudar com suas finanças através da Somas.
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Agora que você já sabe quanto e com o que gasta, chegou o momento de escolher o que deixará de comprar a fim de poupar.
Para isso, descubra se o bem ou serviço que deseja, realmente é necessário.
O plano financeiro exige a criação de uma reserva de emergência. Nos momentos de crise pessoal, quando há demissão, precisa de dinheiro para atendimento médico e remédios, esse fundo será responsável por evitar que você contrate empréstimos e depois, pague juros.
Há uma necessidade de que você reserve, no mínimo, 6 meses do seu custo de vida. No entanto, esse valor pode variar de acordo com a estabilidade do seu trabalho: servidor público pode criar um fundo menor, enquanto autônomos precisam do equivalente a 12 meses.
Um bom plano exige investimentos. Isso porque, trará retornos a sua renda, possibilitando o alcance de seus objetivos mais rapidamente.
A Somas detém uma ferramenta que irá te ajudar a descobrir o retorno do investimento, confira.
Mas como dividir a renda estrategicamente, a fim de dar conta dos pagamentos, investimentos e reserva? Essa pergunta deve aparecer no meio desse processo e uma ótima forma é através do método 50-30-20. Onde metade da sua renda é direcionada para despesas fixas, tal como o aluguel; 30% para custos variáveis, como o plano de internet e a conta da TV; 20% vai para investimentos ou redução de dívidas.
Criar uma forma de não depender do governo na terceira idade é essencial. Isso porque é uma garantia de que não precisará trabalhar quando for idoso.
Esse fator deve estar incluso no seu planejamento, onde você irá alocar recursos voltados para essa questão
A Somas possui uma ferramenta que indica se a melhor opção, para você é o VGBL de regime progressivo ou regressivo. Sendo que a primeira é quando as alíquotas aumentam de acordo com o resgate e a renda. Enquanto a segunda é quando a tributação diminui de acordo com o tempo-quanto mais tempo ficar, menos impostos pagará.
Como já dito, é preciso fazer mais do que só planejar. Ou seja, não basta produzir as anotações. Descobrir quais gastos são desnecessários e montar uma estratégia são cruciais. Há a necessidade de retirar isso do papel, através de ações diárias e com disciplina.
A diminuição das compras exageradas no cotidiano é que trazem economia. O compromisso com investimentos mensais é que trarão maiores ganhos. Ou seja, todos os dias, assuma o comportamento de que deve fazer o que foi planejado, só assim conseguirá colher os resultados esperados
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