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Basicamente, ele se caracteriza como um espaço em que a realidade é transferida para o mundo digital.
Trabalhar, estudar e até passar as horas de lazer são atividades previstas. As pessoas podem ser, fazer e construir o que desejarem.
Ou seja, é como se você saísse do seu verdadeiro universo e emergisse para o ambiente virtual, onde vive como um avatar.
A diferença crucial para o entendimento é que você não só acessa, como também o vivencia. Sendo uma forma, portanto, de expansão das atividades tecnológicas.
Para fazer uso, é preciso utilizar equipamentos específicos, como óculos desenvolvidos para essa função. Vale pontuar que ainda há a necessidade da criação de outras ferramentas, mas ele já se integra a tecnologias existentes, sendo um benefício aparente.
Entre 1999 e 2004, a Web 1.0 fez parte do nosso dia a dia. Ela começa a partir da criação do “WWW”, não sendo um espaço de interações, mas sim um local em que os usuários encontravam informações.
No panorama atual, estamos na chamada “Web 2.0”. A qual consiste nas interações tecnológicas realizadas a partir de telas planas e o uso generalizado de redes sociais.
O próximo passo é a Web 3.0, a qual contará com imersões, uma rede descentralizada e aberta. Nesse sentido, exige a preexistência do metaverso.
O tema ganhou relevância depois que o empresário Mark Zuckerberg entrou na área e trocou o nome da companhia de “Facebook” para “Meta”. Mas o conceito apareceu pela primeira vez na literatura cyberpunk “Snow Crash” em 1980. Depois disso, outras obras futuristas apresentaram o termo.
Com o passar do tempo, os jogos começaram a se estabelecer nesse mercado. Minecraft, Roblox e Fortnite são alguns exemplos. Agora, a perspectiva é de que alcance outras áreas que não só o lazer.
É um ambiente virtual em que elementos em 3D aparecem e dão forma a um espaço realístico e de interação.
Os usuários conseguem interagir entre si. Para isso, óculos especiais, sensores e fones de ouvido são necessários.
Ela não se popularizou ainda porque é caro, mas a previsão é de que o acesso seja facilitado no futuro.
Ao invés das relações e o próprio processo acontecerem inteiramente no modo virtual, há uma mistura com a realidade e a realidade digital.
Ficou confuso? Lembre-se dos jogos em que você aponta a câmera e consegue encontrar prêmios, bichos e etc.
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O metaverso vai passar a oferecer oportunidades que ultrapassam o entretenimento, tornando-se um serviço e gerando dinheiro nas mais diversas áreas.
Portanto, a educação, trabalho, lazer serão impactadas por esse novo cenário.
As duas tecnologias podem ser utilizadas dentro do metaverso para fazer transações financeiras, sendo uma oportunidade para difundir o acesso, ao passo que a realidade virtual é também mais utilizada.
Negociar propriedades do espaço virtual, criptomoedas, roupas e avatares seria possível. O que vai movimentar os investimentos.
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O principal problema apontado por especialistas é o custo dos dispositivos. Mas com o passar do tempo, a tendência é o embaratecimento.
Outro ponto é a falta da tecnologia 5G, já que ela colabora para o processo e os gráficos ficam mais reais.
Com mais pessoas estando em casa durante a pandemia, ambientes que as entretêm de forma online começaram a se tornar comuns e cada vez mais procurados.
Dessa forma, o momento fez com que as empresas olhassem para essa questão e investissem no metaverso-já que ele começou a ser encarado como um ambiente rentável.
Ou seja, a demanda pela digitalização das atividades acabou acelerando o processo de criação e investimentos na área.
A maior parte dos investimentos nesse mundo é concentrada em NFTs ou criptomoedas. No mercado, já existem criptomoedas atreladas ao metaverso, por exemplo.
Há, também, investimentos em patrimônios do espaço virtual, como terrenos. A intenção é que eles se valorizem conforme o crescimento da tecnologia aconteça.
Cada terreno é negociado como um NFT, ou seja, a partir da garantia de que ele é único. O que demonstra a importância da integração dessas ferramentas.
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Não é segredo que existem empresas prospectando o futuro do metaverso e investindo nele cada vez mais.
Universos empresariais, estudantis, de entretenimento e outros, aparecem facilmente dentre os próximos passos a serem feitos pelas grandes companhias.
Até então, a ideia é que o trânsito entre as realidades seja possível e aconteça rapidamente.
Sabendo que os maiores do ramo tem seus olhos voltados para o metaverso, a resposta é que essa é a nova aposta.
Apesar de parecer distante, algumas empresas já implementaram o básico desse universo. Para isso, são criadas salas de entretenimento e quando o funcionário precisa relaxar, entra nelas.
É difícil programar uma data específica para o contato diário com ela, já que milhares de mudanças podem ocorrer até lá. No entanto, o fundador do Facebook acredita que o metaverso vai começar a fazer parte do nosso cotidiano entre 5 e 10 anos.
Já é de conhecimento dos especialistas que isso ocorrerá a longo prazo, uma vez que depende da criação de novas ferramentas e o acesso precisa ser expandido.
Um ponto importante é a necessidade do 5G, já que é 100 vezes mais rápido que o 4G e ajudaria na conexão, no processamento e melhora dos gráficos.
Outra questão é que hoje os óculos podem custar cerca de R$4 mil. Considerando que o salário mínimo é de R$1,212 mil no Brasil, é possível entender que eles não vão entrar nas prioridades de compra das pessoas. Com o passar do tempo vão ser barateados e aí sim, mais pessoas conseguirão possuir o objeto.
Uma das principais questões apontadas e questionadas é a centralização da tecnologia em um pequeno grupo.
Com as gigantes das tecnologias buscando alcançar esse mundo, por exemplo, empresas menores não vão ter a mesma capacidade de entrada no mercado, já que o valor para investimento será menor.
Outra questão apontada é que essas companhias já possuem uma grande base de dados de usuário, com o metaverso podem expandir ainda mais esse poder e o número de informações.
Os limites éticos e legais ainda não são definidos inteiramente na internet. Como o metaverso é uma tecnologia mais nova ainda, isso seria um outro problema aparente.
O metaverso provavelmente é a próxima grande mudança da sociedade. Ele pretende transformar a maneira com que nos relacionamos, trabalhamos e nos entretemos.
Por depender da criação de novas tecnologias e de ferramentas caras, não acontecerá no curto prazo.
As criptomoedas e os NFTs são peças cruciais para a rentabilidade nessa realidade. Logo, a expansão do metaverso prevê o crescimento do uso dos outros dois também.
É inevitável lembrar da pandemia, já que os eventos virtuais impulsionaram empreendedores.
Existem problemas apontados por especialistas e o ideal é que já haja ideias para a solução.
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