Title*Metaverso: origem e oportunidades de investimento H1:Já ouviu falar e não conhece? Continue a leitura e entenda!
Nos últimos anos, um termo vem ganhando destaque no mundo da tecnologia e dos investimentos: o metaverso.
Ele surge pela primeira vez através do escritor Neal Stephenson, em seu romance de ficção científica "Snow Crash". Na obra, o metaverso descreve um espaço virtual compartilhado onde pessoas interagem e participam de experiências digitais imersivas.
Posteriormente, outras obras de ficção também abordaram o metaverso de alguma maneira: podemos citar o livro (depois transformado em filme) “Jogador nº1”, de Ernest Cline, a franquia de filmes “Matrix” e a série da Netflix “Black Mirror”, com vários episódios que abordam o assunto.
Agora, vamos ao mundo real: a recente mudança do nome da controladora do Facebook, Instagram e WhatsApp para Meta, feita em 2021, reflete o crescente interesse e investimento nesta nova jornada através do digital.
Neste artigo, exploraremos o conceito de metaverso, as tecnologias que o compõem, as oportunidades de investimento e como você pode aproveitá-las.
Aqui você vai ler:
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O metaverso é um ambiente virtual tridimensional, criado e alimentado por tecnologias como realidade virtual (VR), realidade aumentada (AR), inteligência artificial (IA) e blockchain. Nele, as pessoas podem interagir umas com as outras, criar e personalizar avatares, explorar ambientes virtuais, realizar transações comerciais, participar de eventos e até mesmo trabalhar remotamente.
Para tornar o metaverso uma realidade, várias tecnologias estão sendo combinadas e aprimoradas. A realidade virtual (VR) permite uma experiência imersiva, onde os usuários podem se sentir completamente envolvidos em ambientes digitais. A realidade aumentada (AR) integra elementos virtuais ao mundo físico, enriquecendo a interação.
A inteligência artificial (IA) desempenha um papel fundamental ao criar ambientes virtuais dinâmicos e interativos, adaptando-se às ações e preferências dos usuários. Além disso, a tecnologia blockchain é usada para garantir a segurança, a autenticidade e a propriedade dos ativos digitais dentro do metaverso.
O metaverso tem um vasto espaço para crescer e se consolidar. Dia após dia, empresas estão surgindo para desenvolver e monetizar experiências no metaverso, oferecendo serviços de entretenimento, comércio, educação, saúde e muito mais.
Do ponto de vista do investidor, acompanhar empresas que estão liderando a inovação no metaverso pode ser uma estratégia promissora. Entretanto, é preciso dizer que os desafios também são muitos e merecem cada vez mais debate: a privacidade dos dados, a segurança cibernética e até mesmo as regulamentações governamentais que, ao redor do mundo, buscam se adaptar a este no momento.
Existem diferentes maneiras de investir no metaverso. Uma opção é investir diretamente em empresas que estão desenvolvendo tecnologias e soluções relacionadas ao tema. Outra alternativa é investir em fundos de investimento especializados em tecnologias emergentes ou em setores específicos do metaverso.
Para isso, já é possível utilizar BDR’s (Brazilian Depository Receipts), e negociar ativos em reais, diminuindo a burocracia e ganhando agilidade.
Entre empresas que já estão consolidadas no metaverso e representam boas oportunidades de investir, podemos citar:
Não poderíamos ter outra empresa começando a nossa lista. Anteriormente conhecida como Facebook, a Meta é uma das líderes do setor de metaverso. Com sua vasta base de usuários e recursos financeiros significativos, a empresa está investindo pesadamente no desenvolvimento de experiências imersivas e tecnologias relacionadas ao metaverso. Além disso, a Meta detém outras plataformas populares, como Instagram e WhatsApp, o que aumenta ainda mais seu potencial de crescimento no espaço do metaverso.
A NVIDIA é uma empresa líder em tecnologia de processamento gráfico (GPU) e está desempenhando um papel fundamental no avanço do metaverso. Suas GPUs de alto desempenho são essenciais para renderização e visualização de gráficos complexos e ambientes virtuais imersivos, sendo uma marca bastante consolidada entre os gamers.
À medida que a demanda por experiências de metaverso aumenta, a NVIDIA está bem posicionada para se beneficiar dessa tendência.
A Unity é uma empresa de software que oferece uma plataforma de criação e desenvolvimento de jogos e aplicativos em 3D. Sua tecnologia é amplamente utilizada na criação de experiências de metaverso, permitindo que desenvolvedores criem ambientes virtuais interativos e imersivos. Com parcerias estratégicas e uma base de usuários crescente, a Unity está se tornando uma escolha popular para empresas que desejam entrar no espaço do metaverso.
A Roblox é uma plataforma de criação e compartilhamento de jogos e experiências em 3D. Sua comunidade de usuários é ativa e engajada, criando uma infinidade de experiências interativas no metaverso. A empresa está crescendo rapidamente e continua a expandir seu ecossistema, oferecendo oportunidades de investimento interessantes à medida que a popularidade do metaverso aumenta.
Ainda que atualmente não seja uma empresa de capital aberto, a Epic Games é um player importante no metaverso. Conhecida pelo sucesso do jogo Fortnite, a Epic Games tem investido em tecnologias de metaverso e está desenvolvendo sua própria plataforma, a Epic Universe.
Por possuir uma sua base de usuários fiéis e uma visão estratégica de longo prazo, a Epic Games pode se consolidar como uma das líderes do metaverso.
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O metaverso está intimamente ligado ao mundo das criptomoedas. Algumas das principais criptomoedas do metaverso incluem Ethereum (ETH), que é a base para muitos projetos de aplicativos descentralizados (DApps) do metaverso, e a Decentraland (MANA), uma plataforma baseada em blockchain que permite aos usuários comprar, vender e construir propriedades virtuais. Mas esse tema merece um blog só para ele.
Outras criptomoedas, como Flow (FLOW) e Enjin (ENJ), também estão ganhando destaque no ecossistema do metaverso.
Para investidores que desejam diversificar sua exposição ao metaverso, existem ETF's (Exchange-Traded Funds) que oferecem uma cesta de ações de empresas relacionadas ao metaverso. Esses ETF's permitem aos investidores acessar uma variedade de empresas envolvidas na construção do metaverso, incluindo desenvolvedores de tecnologia, empresas de realidade virtual e outras empresas inovadoras.
O metaverso representa uma nova fronteira digital cheia de oportunidades de investimento. À medida que a tecnologia avança e a adoção do metaverso se expande, empresas e investidores estão explorando novas possibilidades de crescimento e inovação. Ao investir no metaverso, é importante realizar uma análise cuidadosa, entender os riscos envolvidos e considerar as tendências e desenvolvimentos mais recentes nesse ecossistema em constante evolução.
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Basicamente, ele se caracteriza como um espaço em que a realidade é transferida para o mundo digital.
Trabalhar, estudar e até passar as horas de lazer são atividades previstas. As pessoas podem ser, fazer e construir o que desejarem.
Ou seja, é como se você saísse do seu verdadeiro universo e emergisse para o ambiente virtual, onde vive como um avatar.
A diferença crucial para o entendimento é que você não só acessa, como também o vivencia. Sendo uma forma, portanto, de expansão das atividades tecnológicas.
Para fazer uso, é preciso utilizar equipamentos específicos, como óculos desenvolvidos para essa função. Vale pontuar que ainda há a necessidade da criação de outras ferramentas, mas ele já se integra a tecnologias existentes, sendo um benefício aparente.
Entre 1999 e 2004, a Web 1.0 fez parte do nosso dia a dia. Ela começa a partir da criação do “WWW”, não sendo um espaço de interações, mas sim um local em que os usuários encontravam informações.
No panorama atual, estamos na chamada “Web 2.0”. A qual consiste nas interações tecnológicas realizadas a partir de telas planas e o uso generalizado de redes sociais.
O próximo passo é a Web 3.0, a qual contará com imersões, uma rede descentralizada e aberta. Nesse sentido, exige a preexistência do metaverso.
O tema ganhou relevância depois que o empresário Mark Zuckerberg entrou na área e trocou o nome da companhia de “Facebook” para “Meta”. Mas o conceito apareceu pela primeira vez na literatura cyberpunk “Snow Crash” em 1980. Depois disso, outras obras futuristas apresentaram o termo.
Com o passar do tempo, os jogos começaram a se estabelecer nesse mercado. Minecraft, Roblox e Fortnite são alguns exemplos. Agora, a perspectiva é de que alcance outras áreas que não só o lazer.
É um ambiente virtual em que elementos em 3D aparecem e dão forma a um espaço realístico e de interação.
Os usuários conseguem interagir entre si. Para isso, óculos especiais, sensores e fones de ouvido são necessários.
Ela não se popularizou ainda porque é caro, mas a previsão é de que o acesso seja facilitado no futuro.
Ao invés das relações e o próprio processo acontecerem inteiramente no modo virtual, há uma mistura com a realidade e a realidade digital.
Ficou confuso? Lembre-se dos jogos em que você aponta a câmera e consegue encontrar prêmios, bichos e etc.
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O metaverso vai passar a oferecer oportunidades que ultrapassam o entretenimento, tornando-se um serviço e gerando dinheiro nas mais diversas áreas.
Portanto, a educação, trabalho, lazer serão impactadas por esse novo cenário.
As duas tecnologias podem ser utilizadas dentro do metaverso para fazer transações financeiras, sendo uma oportunidade para difundir o acesso, ao passo que a realidade virtual é também mais utilizada.
Negociar propriedades do espaço virtual, criptomoedas, roupas e avatares seria possível. O que vai movimentar os investimentos.
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O principal problema apontado por especialistas é o custo dos dispositivos. Mas com o passar do tempo, a tendência é o embaratecimento.
Outro ponto é a falta da tecnologia 5G, já que ela colabora para o processo e os gráficos ficam mais reais.
Com mais pessoas estando em casa durante a pandemia, ambientes que as entretêm de forma online começaram a se tornar comuns e cada vez mais procurados.
Dessa forma, o momento fez com que as empresas olhassem para essa questão e investissem no metaverso-já que ele começou a ser encarado como um ambiente rentável.
Ou seja, a demanda pela digitalização das atividades acabou acelerando o processo de criação e investimentos na área.
A maior parte dos investimentos nesse mundo é concentrada em NFTs ou criptomoedas. No mercado, já existem criptomoedas atreladas ao metaverso, por exemplo.
Há, também, investimentos em patrimônios do espaço virtual, como terrenos. A intenção é que eles se valorizem conforme o crescimento da tecnologia aconteça.
Cada terreno é negociado como um NFT, ou seja, a partir da garantia de que ele é único. O que demonstra a importância da integração dessas ferramentas.
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Não é segredo que existem empresas prospectando o futuro do metaverso e investindo nele cada vez mais.
Universos empresariais, estudantis, de entretenimento e outros, aparecem facilmente dentre os próximos passos a serem feitos pelas grandes companhias.
Até então, a ideia é que o trânsito entre as realidades seja possível e aconteça rapidamente.
Sabendo que os maiores do ramo tem seus olhos voltados para o metaverso, a resposta é que essa é a nova aposta.
Apesar de parecer distante, algumas empresas já implementaram o básico desse universo. Para isso, são criadas salas de entretenimento e quando o funcionário precisa relaxar, entra nelas.
É difícil programar uma data específica para o contato diário com ela, já que milhares de mudanças podem ocorrer até lá. No entanto, o fundador do Facebook acredita que o metaverso vai começar a fazer parte do nosso cotidiano entre 5 e 10 anos.
Já é de conhecimento dos especialistas que isso ocorrerá a longo prazo, uma vez que depende da criação de novas ferramentas e o acesso precisa ser expandido.
Um ponto importante é a necessidade do 5G, já que é 100 vezes mais rápido que o 4G e ajudaria na conexão, no processamento e melhora dos gráficos.
Outra questão é que hoje os óculos podem custar cerca de R$4 mil. Considerando que o salário mínimo é de R$1,212 mil no Brasil, é possível entender que eles não vão entrar nas prioridades de compra das pessoas. Com o passar do tempo vão ser barateados e aí sim, mais pessoas conseguirão possuir o objeto.
Uma das principais questões apontadas e questionadas é a centralização da tecnologia em um pequeno grupo.
Com as gigantes das tecnologias buscando alcançar esse mundo, por exemplo, empresas menores não vão ter a mesma capacidade de entrada no mercado, já que o valor para investimento será menor.
Outra questão apontada é que essas companhias já possuem uma grande base de dados de usuário, com o metaverso podem expandir ainda mais esse poder e o número de informações.
Os limites éticos e legais ainda não são definidos inteiramente na internet. Como o metaverso é uma tecnologia mais nova ainda, isso seria um outro problema aparente.
O metaverso provavelmente é a próxima grande mudança da sociedade. Ele pretende transformar a maneira com que nos relacionamos, trabalhamos e nos entretemos.
Por depender da criação de novas tecnologias e de ferramentas caras, não acontecerá no curto prazo.
As criptomoedas e os NFTs são peças cruciais para a rentabilidade nessa realidade. Logo, a expansão do metaverso prevê o crescimento do uso dos outros dois também.
É inevitável lembrar da pandemia, já que os eventos virtuais impulsionaram empreendedores.
Existem problemas apontados por especialistas e o ideal é que já haja ideias para a solução.
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