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Já pensou em fazer um contrato legal da sua empresa com outra para que as duas atinjam uma meta específica?
Joint Venture (JV) é um acordo comercial realizado entre duas ou mais partes para combinar recursos a fim de atingir um objetivo comum.
Basicamente, é uma parceria feita entre duas ou mais empresas para a obtenção de lucro por meio de projetos e operações em conjunto.
A operação pode ser tanto uma atividade nova, como uma já realizada por elas, para que possam atuar em equipe e, dessa maneira, unir forças.
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A utilização da joint venture acontece, principalmente, porque as companhias buscam adentrar em um mercado externo.
Se um negócio, por exemplo, busca aumentar sua rede de distribuição para expandir a comercialização dos produtos para outros países, o acordo é útil.
Dessa forma, é necessário que as organizações estabeleçam os critérios antes mesmo de fechar o acordo.
Em uma Joint Venture, ambas as partes são responsáveis pelos lucros, custos e despesas da operação. Paralelamente, o empreendimento é a própria entidade.
A JV consegue assumir qualquer estrutura legal, uma vez que companhias listadas na Bolsa de Valores, empresas de capital fechado ou outras entidades comerciais podem participar do acordo.
Nesse sentido, os investidores que buscam aplicar em ações precisam saber a respeito dessa dinâmica pois ela influenciará positiva ou negativamente os seus ganhos.
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A Joint Venture contratual é a reunião de duas partes para a realização de um projeto mediante um acordo.
Os participantes do contrato deixam de precisar criar uma entidade jurídica separada para atuar em parceria e, dessa forma, lucrarem em conjunto.
A Joint Venture societária, por sua vez, tem uma nova identidade jurídica, criando um laço mais estreito entre as companhias.
As restrições impostas pelos países para a entrada de novas empresas em seus territórios faz com que a JV seja uma opção mais fácil de ser concretizada. Dessa forma, a Joint Venture é útil para a expansão das atividades comerciais.
O acordo também evidencia diretamente o desejo da gestão de aumentar a participação de mercado. O que pode atrair mais investidores e, como consequência, capital para o negócio.
A possibilidade de conflitos existe, especialmente quando uma das partes entra com o capital financeiro e a outra com o conhecimento.
Outro potencial problema é uma das empresas ser desleal e, com isso, os recursos da organização sejam usados erroneamente.
Um exemplo importante é a parceria da PepsiCo com a Ambev, que possibilitou à cervejaria brasileira vender bebidas da empresa norte-americana.
A Sony e a Globosat também realizaram um acordo que ficou muito conhecido, trazendo canais como a Universal e o Telecine para o mercado brasileiro.
Outro caso é o da Unilever com a Perdigão, para a distribuição dos produtos Becel e Doriana.
Um caso já extinto foi o da Playtronic, da Nintendo, Gradiente e Estrela, para a comercialização de produtos em conjunto.
A Joint Venture é a união de duas empresas para atingir um objetivo comum firmado por um acordo comercial.
A intenção, a partir desse tipo de projeto, é adentrar em novos mercados e expandir a comercialização de produtos e serviços.
As duas partes são responsáveis pelos lucros, custos e despesas da operação. Além disso, uma JV consegue assumir qualquer estrutura legal.
Existem dois tipos de Joint Venture: a contractual e a societária - as duas foram explicadas em tópicos anteriores.
As vantagens são: a possibilidade de entrar em novos territórios com mais facilidade, além de unir forças para conquistar algo. As desvantagens, por outro lado, há a chance de haver conflitos ou de um negócio ser desleal.
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