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Títulos públicos são utilizados como forma de gerar lucro ou para proteção de patrimônio. Mas será que vale a pena? Saiba a resposta a partir da simulação de rendimento de R$1 milhão exposta neste artigo:
Trata-se de ativos emitidos a fim de gerar recursos para práticas governamentais. Ou seja, é como se o investidor emprestasse dinheiro para a União, a qual devolve o valor acrescido de juros.
O Tesouro pode ser prefixado, pós-fixado ou híbrido, sendo que a principal diferença se dá pela maneira com que a rentabilidade vai atuar.
Geralmente, os aportes mínimos são de R$30, o que demonstra facilidade para aplicar na categoria.
É o produto financeiro com taxa fixa divulgada desde o início da negociação, ou seja, o investidor tem conhecimento do percentual de rentabilidade já no começo da contratação - saiba mais sobre ele a partir do texto produzido pela Somas.
No cenário atual, em que o ativo rende cerca de 10,75% ao ano, uma aplicação de R$ 1 milhão terá um rendimento bruto de aproximadamente R$ 107.500 no primeiro ano.
Trata-se do Tesouro com rentabilidade indexada à taxa Selic, a qual é a taxa básica de juros brasileira.
Pensando no caso de você ter alocado, no final de 2023, R$ 1 milhão no produto, vai obter aproximadamente um retorno bruto de 10,75% ao ano, ou R$ 107.500 sem desconto de impostos. As oscilações da referência, no entanto, são capazes de alterar essa previsão.
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Ele faz parte da categoria híbrida e, por isso, possui uma taxa prefixada mais a variação do IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) - assim, é capaz de proteger o investidor da inflação e não permitir que ele perca poder de compra.
Considerando que o ativo renderá 5,93% somado ao IPCA (projeção de 7%), a rentabilidade bruta é de aproximadamente R$ 123.000 no primeiro ano.
O resultado pode ser diferente do esperado porque o indicador utilizado como referência vai sofrer variações de acordo com o tempo.
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O Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) é cobrado quando a pessoa retira a quantia antes de completar 30 dias de aplicação. Para garantir que o custo dele seja zero, resgate o valor depois que esse período passar.
Enquanto isso, o Imposto de Renda (IR) incide sobre o lucro e é organizado por meio de uma tabela regressiva:
A tributação ocorre de forma simplificada e o imposto é recolhido na fonte na data de vencimento do produto.
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Enquanto a rentabilidade real leva em conta os custos da operação, a nominal não considera os gastos do investimento. É preciso que você tenha conhecimento sobre ambas para tomar uma boa decisão.
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Diferentes pontos impactam a rentabilidade dos títulos públicos, um exemplo disso é o prazo. Quanto maior ele for, maior será a taxa oferecida pelo governo - nos casos de resgate antecipado, a pessoa fica sujeita a marcação a mercado.
Os índices utilizados como referência são responsáveis por definir o retorno do ativo quando é um produto pós-fixado ou híbrido. Por isso, as variações dos indexadores determinam quanto a pessoa vai receber ao final da operação.
Além disso, o Tesouro Nacional estabelece a taxa a ser paga ao investidor a partir dos juros futuros da taxa Selic. Logo, quando a inflação aumenta, os juros crescem e o governo oferece um percentual de retorno maior.
Muitos cultivam a crença de que alocar todo o dinheiro no ativo X é a melhor maneira de investir. Mas é aí que eles se enganam! Você já deve ter visto em algum filme que apostar tudo em uma única ficha não dá certo.
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Antes disso, você precisa saber qual é o seu perfil de investidor e quais são seus objetivos. Nesse momento, vai descobrir quais características o produto precisa ter para que você alcance seus sonhos - como o prazo, a rentabilidade e outros elementos.
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O Tesouro Direto agrupa os títulos emitidos pelo governo a fim de gerar recursos para financiar atividades da União. Como forma de remuneração, há uma taxa paga para quem faz as aplicações.
O IOF é cobrado caso você resgate a quantia antes de completar 30 dias de aplicação. Além disso, o IR incide sobre os lucros e usa a tabela regressiva: aplicações de até 180 dias sofrem cobrança de 22,5%; entre 181 e 360 dias, 20%; de 361 a 720 dias, 17,5%; mais de 720 dias, 15%. A tributação ocorre de forma simplificada e o imposto é recolhido na fonte na data de vencimento do produto.
Continue acompanhando a Somas e confira ”Quanto rende R$1 milhão em um Fundo Imobiliário”.
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