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Benchmark: o que é e como funcionam? [2024]Os indicadores permitem analisar se vale a pena ou não investir em determinado produto financeiro, além de impulsionar melhorias no mercado.
O benchmark é um índice utilizado como referência para avaliar a performance de algum ativo. Ele serve tanto para o mundo dos negócios, quanto para o dos investimentos.
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A utilidade do benchmark é ser a referência para o desempenho de algum produto financeiro ou empresa.
Ele é usado, por exemplo, em fundos de investimento para descobrir se o investidor deve pagar uma taxa de performance ou não.
Trata-se de índices relacionados a investimentos, sendo que demonstram se vale a pena ou não fazer aplicações financeiras no ativo.
Ao investir em ações, por exemplo, você pode consultar se é vantajoso a partir de comparações com o Ibovespa.
Pode ser o caso de você estar exposto a um risco muito custoso quando analisado em conjunto do desempenho dele e de outro índice.
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O IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), IGP-M (Índice Geral de Preços - Mercado) e IMAB são responsáveis por averiguar a alta ou baixa do preço dos produtos e serviços.
Eles são utilizados pelos investidores a fim de entender se o investimento conseguiu superar a inflação ou não. Caso a resposta seja negativa, há uma perda do poder de compra da pessoa que fez a aplicação financeira.
O CDI (Certificado de Depósitos Interbancários) é a taxa média de juros praticada em créditos operados entre instituições financeiras, e a Selic é a taxa básica de juros brasileira.
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Segundo a B3, “o Ibovespa é o principal indicador de desempenho das ações negociadas na B3 e reúne as empresas mais importantes do mercado de capitais brasileiro. Foi criado em 1968 e, ao longo desses 50 anos, consolidou-se como referência para investidores ao redor do mundo.”
“Reavaliado a cada quatro meses, o índice é resultado de uma carteira teórica de ativos. É composto pelas ações e units de companhias listadas na B3 que atendem aos critérios descritos na sua metodologia, correspondendo a cerca de 80% do número de negócios e do volume financeiro do nosso mercado de capitais”, completa o site da Bolsa de Valores.
A sigla significa Índice de Fundos de Investimentos Imobiliários e demonstra o desempenho médio dos FIIs com maior destaque na B3.
Ele foi criado em 2012, considerando a variação de preços e a distribuição dos proventos.
Leia o texto “Como investir em fundos imobiliários”, produzido pela Somas, e entenda mais sobre o assunto.
Trata-se de um indicador cambial que apresenta a variação entre o real e o dólar. Justamente por isso, é utilizado como referência em investimentos atrelados a moedas.
Quer saber mais sobre o assunto? Confira “Dólar Ptax: como funciona e o que é?”.
O Índice Brasil 50 é um indicador da Bolsa de Valores que demonstra o retorno de uma carteira composta pelas 50 ações mais negociadas na B3.
Assim como na anterior, o objetivo é apresentar os papéis com maior negociabilidade. Nesse caso, entretanto, o foco são as 100 primeiras.
Ele deve ser feito assim que você escolher uma aplicação financeira, permanecer sendo feito durante a evolução do ativo e também no resgate do valor.
A ideia é que o benchmarking seja constante e não utilizado separadamente em momentos aleatórios.
O benchmark serve como referência para uma empresa ou investimento em relação ao que deve ser alcançado.
A partir dele, o padrão de qualidade do mercado aumenta. Afinal, com mais companhias em busca de atingir um patamar alto, é comum observar melhorias no geral.
Enquanto o benchmark é focado nos pontos de referências, o benchmarking diz respeito às boas práticas.
Para o segundo, existem diferentes tipos: competitivo, funcional, de cooperação e interno.
O benchmark é um tipo de referência utilizado para avaliar a performance de um ativo ou negócio.
A partir dele, você descobre se vale a pena ou não fazer determinadas aplicações. Ele também permite que o mercado evolua, afinal induz a uma busca por melhorias.
Os benchmarks de renda fixa são: CDI, Selic e IPCA. Os de renda variável são: Ibovespa, IFIX, IBrX50, IBrX100, PTAX entre outros.
Um bom benchmark deve ser compatível, mensurável e ser utilizado com antecedência.
Continue acompanhando a Somas e não deixe de ler ”Free Float: o que é e qual a importância desse indicador?”.
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