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XINA11 é o ETF que acompanha as principais empresas chinesas. Vale a pena?

XINA11: o ETF que possui como referência as principais empresas chinesas listadas em bolsa. Invista em um dos mercados que mais cresce no mundo.

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O que é XINA11? [2024]O que é XINA11? [2024]

O primeiro ETF brasileiro com foco em ações chinesas permite que o investidor tenha uma carteira diversificada, invista com facilidade e não tenha que alocar um aporte mínimo gigantesco. Confira tudo sobre ele através deste artigo:


O que é?


Trata-se de um Exchange Traded Fund (ETF) que replica a carteira teórica do MSCI China Index, o qual é composto por ações chinesas.

O XINA11 é uma maneira de aplicar na economia da China e, paralelamente, diversificar a sua carteira de investimentos.

A gestão do fundo é feita pela XP e, segundo a gestora, o índice “é composto por empresas chinesas de grande e médio porte listadas em todos os mercados incluindo China A-shares, B shares, H-shares, Red Chips, P chips, e listagens estrangeiras como por exemplo ADRs no NYSE”.

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Composição


As principais empresas são:

  • Tencent Holdings;

  • Alibaba Group;

  • Meituan Diaping.

  • China Construction Bank Corp;

  • Ping An Insurance Group;

  • JD.com;

  • Baidu;

  • NIO;

  • Wuxi Biologics;

  • Pinduoduo.


Vantagens



Facilidade

Você consegue investir de forma rápida porque não precisa ficar escolhendo ativo por ativo. Lembre-se: a gestora já fez isso através da cópia da referência.


Baixo investimento mínimo

Outro benefício é a possibilidade de investir mesmo que você seja uma pessoa com pouco capital. Segundo a XP, “o lote mínimo de compra é de uma unidade, custando cerca de R$ 10”.


Diversificação da carteira

O ETF permite que o investidor tenha uma carteira que apresente variedade entre os ativos. Assim, o indivíduo consegue diminuir os riscos e não obter grandes prejuízos caso um ativo se desvalorize.

Além disso, por se tratar de um produto com diversificação de empresas internacionais, a vantagem é ainda maior.


Investir no exterior

Deixar parte dos seus investimentos expostos a outros mercados é interessante para qualquer um que queira proteger seu patrimônio.

Como o XINA11 dá o acesso às ações da China, segunda maior economia do mundo, é interessante para o investidor. Mas você precisa estar atento à liquidez, volatilidade e outras características dele.


Desvantagens



Taxa de administração

O ETF precisa de uma gestora, a qual é remunerada pelo serviço prestado. No caso do XINA11, a porcentagem cobrada é 0,30% - apesar de baixa, você poderia economizar essa quantia investindo sozinho e aplicá-la em outros papéis.

Vale lembrar que a taxa de administração é baixa porque a gestão do fundo é passiva. Ou seja, não há o trabalho de escolher quais ativos investir, só é preciso executar as operações.


Riscos

O produto é negociado na Bolsa de Valores e a cotação pode sofrer oscilações porque depende da demanda pelo ativo.

Na venda, o investidor precisa encontrar determinado valor para que não tenha prejuízos, ou seja, para não vender mais barato do que comprou. Por isso, é possível que ele tenha que esperar um certo tempo até alcançar determinada quantia.


Falta de controle

A aquisição dos ativos não é responsabilidade do investidor, mas sim do gestor especializado - o qual vai copiar o índice e seguir as politicas do fundo. Assim, a pessoa que aplica não tem o poder de decisão, caso ela queira vender um ativo X, por exemplo, não vai poder - a menos que venda toda a cota.

Entre na nossa sala de investimentos para saber mais a respeito do mercado financeiro.


Critérios de escolha

O gestor investe com base na referência, o que torna a gestão passiva e não permite a existência de uma análise fundamentalista por trás. Com isso, grandes oportunidades podem ser descartadas, já que não há uma observação da expectativa de crescimento, por exemplo.


Ganhos na média do mercado

Embora as pessoas acreditem que sempre que lidamos com renda variável a possibilidade de retorno é maior, a verdade é que existem diversos exemplos em que não há margem para que isso ocorra.

Nesse caso, o investidor limita a rentabilidade dele ao desempenho do índice.


Como investir?


O primeiro passo é encontrar uma corretora de valores qualificada e que ofereça o XINA11 em seu portfólio. Você deve considerar o atendimento e a acessibilidade do home broker na hora de alicar. Para descobrir a experiência do público, entre nas plataformas de reclamação.

Feito isso, chega o momento de descobrir qual perfil de investidor você tem: conservador - é a pessoa que abre mão de uma grande rentabilidade por preferir ficar seguro; arrojado - é o que mais se arrisca a fim de ter um retorno maior; moderado - é o equilibrio entre os dois polos, por isso aceita alguns riscos, mas se mantém em segurança.

O passo seguinte é traçar metas financeiras, montar uma reserva de emergência e pesquisar mais sobre economia, política e finanças pessoais.

Por fim, confira se o ETF é o investimento mais adequado para seu perfil e se ele é coerente com seus objetivos. Se descobrir que faz sentido, transfira dinheiro para sua conta e envie as ordens de compra para a corretora.


Existem outros ETFs disponíveis na Bolsa de Valores?


A resposta é que sim e a Somas já fez textos sobre alguns deles: SMAL11, DIVO11, BOVA11 e HASH11.


Conclusão


O XINA11 é um ETF que copia o desempenho do MSCI China Index, o qual é composto por papéis de empresas da China. Dessa forma, torna-se uma maneira de se expor a economia chinesa. Vale lembrar que a XP é a responsável pela gestão do fundo.

A composição do fundo é feita por companhias de grande e pequeno porte, algumas delas são: Tencent Holdings, Alibaba Group, Meituan Diaping, China Construction Bank Corp, Ping An Insurance Group; JD.com, Baidu, NIO, Wuxi Biologics, Pinduoduo.

As vantagens de investir no XINA11 são: a facilidade de aplicar, aporte mínimo baixo, diversificação da carteira e acesso ao exterior. As desvantagens são: taxa de administração, riscos, falta de controle do investidor, critérios de escolha e ganhos na média do mercado.

Para investir, basta se cadastrar em alguma corretora que possua o ativo, transferir dinheiro para sua conta e enviar as ordens de compra. Antes disso, é recomendado que você tenha conhecimento do seu perfil, trace objetivos e pesquise mais a respeito do produto. Assim, vai saber se realmente vale a pena para seu caso.

Continue acompanhando a Somas e não deixe de ler “O que é Tesouro IPCA+ e como ele pode ajudar sua carteira de investimentos?”.

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