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Tipos de Inflação: conheça mais o impacto no dia a dia [2024]O encarecimento de produtos tem a ver com demanda, oferta, custos, estrutura, políticas monetárias e outros fatores. Leia este artigo para entender mais sobre o tema e saber como não perder poder de compra.
É o aumento generalizado e contínuo dos preços de uma cesta de produtos mais consumidos (alimentação, moradia, transporte etc).
Quando esse fenômeno econômico ocorre, é preciso que sua renda cresça para que você não perca o poder de compra.
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É o aumento dos preços por conta do crescimento dos custos de produção. Gastos com energia, insumos, elevação dos salários, taxas de juros, tributos e outros são a causa do problema.
A partir dos fatores citados, o incentivo e, consequentemente, a oferta diminuem. Um exemplo é a crise hídrica brasileira de 2021, a qual foi responsável pelo aumento dos gastos em diversas frentes da cadeia produtiva e, por isso, impactou o mercado de consumo.
A lei da oferta e demanda é a responsável por esse tipo: quando há mais pessoas que podem e querem comprar do que produtores que podem e querem vender, os preços tendem a subir.
A falta de eficiência decorrente de deficiências da infraestrutura elevam os custos, os quais são repassados aos consumidores finais. Outro ponto é que existem mercadorias negociadas externamente e internamente que, muitas vezes, faltam no mercado nacional porque é mais vantajoso vender para outros países.
Você se lembra da greve dos caminhoneiros? Ela é um exemplo pois a dependência da distribuição por meio das rodovias fez com que, na ausência do serviço por conta da greve, os produtos não fossem escoados e a lei da oferta e demanda sofresse um forte impacto, o que resultou no encarecimento dos produtos.
Para que o poder aquisitivo seja restabelecido depois da inflação o diminuir, existem reajustes salariais. Assim, a circulação de dinheiro na economia é maior e o valor dos produtos sofrem acréscimos.
Um ponto de atenção é que o custo do aumento do salário é considerado pelo dono do negócio na hora de precificar algo para que isso seja repassado ao consumidor.
É quando as principais economias do mundo passam pelo processo de inflação paralelamente. Elevação da cotação das commodities e avanço da globalização são alguns dos fatores que implicam nesse acontecimento.
Quando o governo emite moeda descontroladamente, o dinheiro é desvalorizado. Justamente por esse fator, a Casa da Moeda segue um conjunto de políticas monetárias e observa os créditos concedidos pelos bancos em comparação à reserva financeira dessas instituições financeiras.
Ela ocorre a partir da expectativa de inflação, baseada na memória inflacionária. Com as especulações, índices são criados e servem como base para a precificação de produtos antes do aumento ocorrer.
No momento em que o governo congela os preços ou define o custo máximo que um produto ou serviço pode custar, ela vai começar a existir.
A escassez aparece porque os empresários deixam de comercializar o bem, já que ele não apresenta lucratividade e pode gerar prejuízos. Assim que a União decide pelo descongelamento dos preços, a consequência vem à tona e o aumento ocorre de uma vez.
O encarecimento dos produtos e serviços alcança um nível extremo e o descontrole inflacionário é tanto que os valores são corrigidos em centenas de percentuais de uma vez.
O poder de compra diminui drasticamente e a recessão econômica é uma realidade aparente.
É quando a economia está estagnada e os preços estão em alta constante. Um exemplo famoso é a Alemanha no pós Primeira Guerra Mundial: o país havia alocado seus recursos financeiros em armamento bélico e depois de perder o conflito, entrou em uma onda de desemprego e hiperinflação.
Leia o texto produzido pela Somas “IPCA vs IGP-M - entenda melhor as principais diferenças entre os dois indexadores de inflação”.
Os investimentos servem para a preservação do patrimônio e permitem que o investidor não perca o poder de compra dele. Isso porque, se a valorização dos ativos for maior do que a inflação, a pessoa não obtém prejuízos decorrentes da desvalorização do dinheiro.
Uma boa maneira de proteger seus recursos é a partir de produtos indexados ao Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), por exemplo. Ou títulos públicos com rendimento maior do que a inflação.
Além das opções citadas acima, ter uma carteira de investimentos variada também é uma forma útil de manter seu poder aquisitivo e conseguir aumentá-lo.
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Caso queira agir por conta própria, é essencial fazer pesquisas e estudar as finanças pessoais e a economia. Você só consegue ser bem sucedido se entender as melhores maneiras de aplicar seu dinheiro, aproveitando as oportunidades que surgirem.
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A inflação é a elevação generalizada do valor de produtos e serviços em uma economia. Esse conceito amplo pode ser dividido em subtópicos, já que os fenômenos responsáveis por ele são distintos.
Os tipos de inflação são: de demanda; estrutural; espiral; global; inercial; monetária; de custos e ofertas; reprimida; estagflação; hiperinflação.
Para proteger seu poder de compra, é necessário fazer investimentos que apresentem rendimento superior à inflação. Por isso, não deixe de pesquisar a respeito do mercado financeiro.
Alguns índices importantes são: IGP-M; IPCA; IGP-DI; INCC; INPC; IPC-Fipe; IPC-S.
Continue acompanhando a Somas e não deixe de ler “O que é Tesouro prefixado? Vale a pena investir?”.
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