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Private Equity: O que é e vale a pena investir? [2024]

Conhecido como o investimento realizado de forma privada na empresa, o Private Equity é uma alternativa interessante de investimento. Veja mais.

• O que é?
• Qual a diferença entre Private Equity e Venture Capital?
• O que são os fundos de private equity e como funcionam?
• Vantagens
• Private Equity e Public Equity
• Qual é a motivação da empresa para que ela se una a um fundo de Private Equity?
• Como é o mercado de private equity no Brasil?
• Conclusão

Empresas que não são negociadas na Bolsa de Valores também podem receber aplicações financeiras. Confira como isso acontece a partir deste texto.

O que é?

O Private Equity (PE) é uma modalidade de investimento em que uma pessoa aplica seu patrimônio em empresas de capital fechado, ou seja, que não são listadas na Bolsa na busca pelo lucro a longo prazo.

O investimento é feito diretamente ou por meio de fundos, instituições financeiras e outros, sendo que os detalhes são expostos em um memorando. Assim, as companhias conseguem capital para financiar seus projetos e, como consequência, expandir-se.

Em alguns casos, o indivíduo passa a ter direito a participar da gestão do empreendimento.

Vale pontuar que ele foi criado nos Estados Unidos nos anos 1980 como forma de estimular o crescimento das empresas.

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Qual a diferença entre Private Equity e Venture Capital?

Enquanto o Venture Capital tem seu foco voltado para empresas que iniciaram a pouco tempo e, por isso, representa mais risco; o Private Equity é uma aplicação em companhias já estabelecidas no mercado, o que reduz os gastos.

Por outro lado, existe o Buy out que é quando os gestores fazem a compra de parcela da empresa, sendo necessário que eles tenham atuado na gestão do negócio.

O que são os fundos de private equity e como funcionam?

Trata-se de um tipo de investimento em que a gestora aplica o patrimônio em empresas com expectativa de crescimento. A partir da valorização das ações dessas companhias, aqueles que investiram no fundo conseguem obter ganhos.

Vale pontuar que esse tipo de fundo vai investir seu dinheiro em empresas de diferentes setores, ou seja, não é restrito a uma opção.

A intenção é esperar que as empresas se estabeleçam no mercado e se tornem de capital aberto para vender seus papéis na Bolsa de Valores. A partir do exit, é possível lucrar com a operação.

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Vantagens

• Abertura para novos mercados


• Diversificação do risco do negócio


• Aumento da competitividade


• Potencialização da possibilidade de crescimento

Private Equity e Public Equity

As companhias, geralmente, precisam captar recursos para estimular seu negócio e, como consequência, expandir-se. Para isso, elas contratam financiamentos ou emitem ações.

Tanto as empresas privadas, também chamadas de private equity, quanto as públicas, conhecidas como public equity, vão buscar isso, mesmo que com especificidades diferentes:

Public Equity

São as companhias de capital aberto negociadas na Bolsa de Valores que, antes de passar por uma transição complexa por meio do IPO, já foram private equity － e podem voltar a ser, mas seria necessário recomprar todas as ações vendidas.

O subscritor assume o papel de definir o preço inicial dos papéis e faz as documentações necessárias, além de arquivar e emitir a oferta inicial.

Além de ser encontrada facilmente por quem deseja investir nela, já que diferentes corretoras a possui em seus portfólios, elas são registradas na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o que dá mais transparência e segurança à operação.

Private Equity

Trata-se de empresas de capital fechado e, dessa forma, não são listadas na Bolsa de Valores. Geralmente apresentam fluxo de caixa positivo, são mais estáveis e prometem lucro no médio ou longo prazo.

Mas como uma pessoa consegue investir nela, então? Basicamente, a negociação acontece diretamente, sendo que os detalhes ficam em um memorando. Por isso, a CVM não fica responsável por fiscalizá-las.

Nesse sentido, elas representam um risco maior e são indicadas para investidores qualificados － descubra o que são a partir de um artigo produzido pela Somas.

Qual é a motivação da empresa para que ela se una a um fundo de Private Equity?

A companhia consegue captar recursos financeiros, o que pode permitir o crescimento dela. Além disso, há a possibilidade das práticas de governança melhorarem, dado que o novo gestor possivelmente detém amplo conhecimento sobre administração.

A credibilidade do empreendimento também é um fator a ser considerado, uma vez que, a partir dos tópicos citados aqui, há mais confiança no produto ou serviço vendido por ela.

Leia “Qual é o melhor investimento de renda fixa?” caso você procure por uma opção segura.

Como é o mercado de private equity no Brasil?

O mercado de Private Equity atrai pessoas que desejam lucrar, de forma expressiva, a longo prazo. Os fundos de PE, por exemplo, são procurados por essas pessoas.

Há uma expectativa de que esse tipo de investimento aumente nos próximos anos e, assim, mais pessoas tenham acesso ao conhecimento necessário para fazer aplicações financeiras nele.

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Conclusão

O Private Equity é uma forma de investir em empresas de capital fechado, ou seja, que não estão listadas na Bolsa de Valores. A negociação, geralmente, é feita diretamente ou através de fundos e instituições financeiras. Os detalhes aparecem em um memorando.

Vale pontuar que a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) não fica responsável por essas operações e, além disso, elas são indicadas para investidores qualificados porque há um risco maior.

As vantagens são: abertura para novos mercados, diversificação do risco do negócio, aumento da competitividade e potencialização da possibilidade de crescimento.

Existe a chance de você fazer as aplicações a partir de um fundo, o qaul direciona seu patrimônio a Private Equity － explicamos isso com mais detalhes em tópicos anteriores.

Além delas, também há as Public Equity, sendo que explicamos do que se trata neste texto.

Por fim, é importante responder a pergunta “por que as empresas se sentem motivadas a um fundo de PE?”. A resposta é simples: além de captar recursos financeiros e, como consequência, gerar crescimento para o negócio, as práticas de governança podem melhor com a participação de um gestor que, possivelmente, possui muito conhecimento sobre administração. Como a credibilidade da empresa pode ser afetada positivamente pela escolha, a companhia também considera como algo benéfico.

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