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Valor Residual: saiba mais sobre antes de fechar qualquer negócio

O valor residual é o valor restante de um patrimônio após a sua depreciação completa.

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Valor Residual: entenda o conceito [2024]Valor Residual: entenda o conceito [2024]

Não são apenas empreendedores que se beneficiam do conceito de valor residual. Na verdade, qualquer um que vá fechar algum negócio ou fazer alguma compra tem benefícios ao entender sobre o assunto.

Isso porque, quem está interessado em investir dinheiro em bens precisa fazer um cálculo de depreciação antes de fechar o contrato para não se arrepender no futuro.

Antes mesmo de fazer um balanço para saber se o valor do seu patrimônio líquido teve aumento ou perda, ou na hora de analisar suas aplicações em produtos financeiros, isso vai fazer muita diferença.

Assim, saber como funciona o processo de depreciação de um bem e entender completamente esse assunto se faz tão necessário.

Na busca por te ajudar, a Somas preparou este texto, que te convida a descobrir tudo sobre o tema.


O que é valor residual?


O valor residual é o valor restante de um patrimônio após a sua depreciação completa, no final da sua vida útil, também conhecido como o tempo padrão para o seu uso.

O valor residual é a quantia restante de um patrimônio após a sua depreciação completa, no final da sua vida útil, ou o tempo padrão para o seu uso.

Assim, é diferente de um bem que não tem mais utilidade e precisa ser descartado, por exemplo.

Ele pode não ser o fator que leva ao descarte de um bem porque raramente ele tem perda total após esse período. Muitas motos circulam por mais de 15 anos pelas ruas, mesmo que seu tempo padrão de uso já tenha acabado, por exemplo.

Mesmo que estejam “ultrapassadas”, ainda há valor residual nelas porque a conservação do automóvel ainda se faz presente.

Nessa mesma lógica, mas focando em carros, muitos veículos recebem isenção de Propriedades de Veículos Automotores (IPVA), pois quanto menor for o valor residual de um bem, menor será o imposto pago por ele.

O valor do seguro de um veículo também é baseado em seu valor de mercado, o que faz com que essa lógica também seja implementada nesse assunto.

Entre na nossa sala de investimentos e conheça ferramentas que lhe ajudarão a tomar decisões financeiras inteligentes na hora de investir.


Depreciação do bem


A desvalorização está intimamente ligada à depreciação de bem, que é a previsão da perda do valor de uma determinada coisa. Essa perda pode acontecer por conta de diferentes fatores.

O uso no dia a dia é um deles, já que, com a utilização periódica do bem, ele automaticamente passa a ser mais depreciado com o tempo.

O desgaste natural também deve ser considerado, já que, ao longo do tempo, os componentes daquele veículo deixam de funcionar tão bem e de apresentar a mesma qualidade que os novos.

A obsolescência não deve ser esquecida, pois as marcas sempre se atualizam e atualizam seus produtos, para que os mais antigos se tornem obsoletos.

Suas informações estão seguras com a Somas.


O cálculo de depreciação


A depreciação de um bem em determinado momento pode ser descoberta de diferentes maneiras. As mais usuais de se fazer o cálculo são: linear, que aparece em linha reta, e a acelerada, que aparece em valor decrescente.

Para o cálculo de depreciação linear, é necessário considerar que a perda de valor do bem é de mesma proporção ao longo dos seus anos de vida útil. Enquanto isso, o cálculo de depreciação acelerada considera que a maior parte da depreciação vai ocorrer no primeiro ano de uso e vai cair conforme os anos se passam.

O cálculo de depreciação linear é o mais usado entre todas as opções, sendo que ele segue a seguinte fórmula:

Valor Residual = Valor inicial - (depreciação x tempo de uso).

Para não ter dúvidas sobre o tema, separamos aqui um exemplo, onde o valor inicial é de R$7 mil. Supondo que, por meio da tabela de depreciação que a Receita Federal disponibilizou, a vida útil de um aparelho eletrodoméstico seja de 10 anos, com taxa de depreciação de 10% ano ano.

Assim, podemos calcular 7000 x 10% = R$700; 700/ 12 meses = R$58,33 ao mês.


Como é possível aplicar o conceito nos investimentos?


Antes de fazer o cálculo do valor residual, é possível pensar em inúmeras aplicações a se fazer. Mas será que é possível aproveitar o conceito quando o assunto é investimentos?

A verdade é que sim, é possível. Basicamente, ao saber o valor residual, você entende como aquilo pode implicar no futuro de alguns investimentos, especialmente no lucro que pretende ter.

Precisa de ajuda na hora de investir? A Somas oferece o serviço de assessoria, que pode te auxiliar. Ele é prestado por assessores credenciados à XP, para dar ainda mais confiabilidade ao processo de tomada de decisão.


E nos investimentos em imóveis?


Antes de investir em um imóvel, o investidor precisa focar sua atenção também na depreciação, que vai impactar diretamente em seus retornos.

Ela é praticamente essencial para saber se o seu imóvel pode ou não sofrer flutuações de valor.

Sem contar com o uso do dia a dia, há o desgaste natural e a própria obsolescência, que também está associada à passagem do tempo, às mudanças no entorno do imóvel, à manutenção, à valorização da localização, à valorização do imóvel, ao tipo de imóvel (como exemplo, se são residenciais não sofrem o impacto igual ao dos industriais) e às ações da natureza, como tempestades, enchentes, incêndios e outros.

O cálculo de depreciação de um imóvel não é considerado o terreno em que ele fica, além de que imóveis que não foram vendidos e estão disponíveis para a compra não sofrem qualquer depreciação.

A Receita Federal, vale destacar, estabelece que a taxa de depreciação de um edifício, por exemplo, deve ser de 4% ao ano e sua vida útil é estimada em 25 anos.

Isso quer dizer que o prédio não fica em desuso passado esse tempo, mas sim que você precisa considerar a informação antes de fazer a compra ou até mesmo antes de manter um imóvel próprio.


E os investimentos em ações?


Pode ser interessante associar o valor residual na hora de analisar uma empresa a fim de decidir se vale a pena ou não fazer a compra de ações.

Essas informações estão diretamente ligadas à saúde financeira de uma companhia, o que significa que esse conhecimento impacta diretamente na venda de outros títulos para que haja recursos em uma nova aplicação.


Conclusão


Basicamente, a definição de valor residual é a quantia restante de um patrimônio após a sua depreciação completa, no final da sua vida útil, considerando o tempo padrão para o seu uso.

Para isso, ele é diferente de um bem que não tem mais utilidade e precisa ser descartado, por exemplo.

Assim ele até pode não ser o fator que leva ao descarte de um bem porque raramente tem perda total após esse período. Muitos carros circulam por mais de 30 anos pelas ruas, mesmo que seu tempo padrão de uso já tenha acabado, por exemplo.

Mesmo que estejam “ultrapassadas”, ainda há valor residual nele porque a conservação do automóvel ainda se faz presente.

Vale lembrar que a desvalorização está intimamente ligada à depreciação de bem, que é a previsão da perda do valor de uma determinada coisa. Essa perda pode acontecer por conta de diferentes fatores.

Para quem não sabe, o uso no dia a dia é um deles, já que, com a utilização periódica do bem, ele automaticamente passa a ser mais depreciado com o tempo.

O desgaste natural também deve ser considerado, já que, ao longo do tempo, os componentes daquele veículo deixam de funcionar tão bem e de apresentar a mesma qualidade que os novos.

A obsolescência não deve ser esquecida, pois as marcas sempre se atualizam e atualizam seus produtos, para que os mais antigos se tornem obsoletos.

O cálculo de depreciação linear é o mais usado entre todas as opções, sendo que ele segue a seguinte fórmula: Valor Residual = Valor inicial - (depreciação x tempo de uso).

Continue acompanhando a Somas e não deixe de ler “Warrant é título de garantia vantajoso ao investidor”.

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