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O mercado financeiro não é 8 ou 80, ou seja, os ativos não só descem ou só sobem. Justamente por isso, existem momentos em que recuar é mais importante do que se manter no mesmo lugar.
No caso do pullback, recurso utilizado geralmente por traders, há um movimento curto que é oposto à tendência de alta ou de queda de um ativo. Ele é realizado durante a análise gráfica.
Uma questão, no entanto, aflige parcela significativa dos investidores que o utilizam: como saber se é uma situação em que a ação vai desvalorizar profundamente ou se é um cenário ideal para realizar o pullback? Neste texto, a Somas pretende solucionar essa e outras dúvidas sobre o tema.
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Um pullback é o movimento de correção de uma ação, um índice ou um dólar que ocorre por um pequeno espaço de tempo, por isso não muda a tendência do ativo. Depois volta para a sua trajetória de tendência normal.
Exemplo disso é quando uma ação X fecha o dia cotada a R$20 e, no dia seguinte, em RS22. Os investidores acreditam que ela vai permanecer assim, pois segue aumentando seus preços e, portanto, isso significa uma tendência de alta.
Em um cenário hipotético em que a ação tenha subido R$5 durante esse período, algumas pessoas podem acreditar que o preço está esticado e, portanto, que chegou a hora de vender parte desse lucro na Bolsa de Valores.
Por um curto período, o preço cai e, então, investidores que não haviam comprado os papéis ainda passam a achar uma opção interessante, o que os motiva a fazer a aquisição.
Depois de mais investidores fazerem a compra, a tendência é de que volte ao normal.
O curto espaço de tempo de queda é o pullback de ações, sendo a correção de preços.
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Na análise técnica, o objetivo do investidor é comprar ativos quando eles sobem e vender quando descem.
O trader iniciante consegue identificar a hora certa para comprar ou vender, inclusive, a partir do pullback, que é capaz de auxiliar no processo de identificação.
O ideal é realizar a compra no meio desse processo, onde ocorre o pullback, pois o ativo está barato.
O movimento pode durar um dia ou mais, sendo que quanto mais consolidada era a tendência de alta ou de baixa, mais o movimento será replicado no pullback.
A técnica, nesse sentido, é uma boa maneira de determinar pontos de entrada, especialmente para aqueles que operam índice ou dólar.
Quando o investidor zera posições e têm o resgate de seu dinheiro, faz uma utilidade ao mercado: possibilita que ele respire e possa digerir essa tendência, antes que ela suba ainda mais.
É como se o pullback servisse para que o mercado desse um passo para trás para dar três para a frente no futuro. Mais pessoas, graças a ele, conseguem ter participação nos produtos financeiros. É um aditivo importante para que algo não fique estagnado, que tenha movimento.
Um pullback funciona como uma aposta em uma reversão de tendência, mas está restrito ao curto prazo.
Quando há uma tendência de alta, mas o investidor ainda não encontra motivos suficientes para realizar a operação, já que pensa não ser o momento ideal para criar posição naquela alternativa, e ocorre um pullback, com uma diminuição do preço, a visão dele muda: agora, é como se tivesse economizado parcela do dinheiro para aplicar em uma empresa que ainda assim é boa.
A ação passa por essas mudanças para chegar a patamares de preços em que novos investidores considerem interessante e decidam comprar o papel.
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A principal característica para um pullback é um movimento contrário à expectativa do mercado acontecer, sendo que a tendência se cumpre no final das contas.
Uma ação que tem subido já há um tempo e, em determinado período, tem seu preço diminuído, mas apresenta uma recuperação e volta ao normal, sofre uma inversão de forças.
O preço subir significa que há uma força compradora, com representação de tendência de alta. Quando a força vendedora prevalece, no entanto, o ativo tende a cair, é assim que o pullback acontece.
Assim que o investidor tem lucros, é comum que o mercado tenha essa pausa de acontecimentos para voltar ao normal em seguida.
O pullback é um movimento curto que acaba por interromper temporariamente um fluxo natural de tendência, que já vem se estabelecendo para, em seguida, ter resultados que faziam parte da expectativa dos investidores.
O movimento de reversão é contrário a essa afirmação, pois ele é definido como uma mudança radical que acontece sobre uma tendência, sem que a expectativa se cumpra em um curto espaço de tempo.
O pullback é um movimento de curto prazo, por isso não altera a tendência e os resultados a longo prazo das pessoas que permanecem investindo no ativo. A reversão, por outro lado, compromete os resultados e é responsável por inverter as tendências de forma quase que definitiva.
Sabe quando a Bolsa de Valores subia sem parar no início de 2020 e aí veio a pandemia que alterou todo o curso “programado”? Aqui estamos falando sobre a reversão.
Para diferenciar quais movimentos fazem parte de um e quais movimentos fazem parte de outro, é importante se atentar a alguns fatores: uma queda que demore mais de 60 minutos pode significar uma reversão para quem atua no curtíssimo prazo. Quando a estratégia é ficar com o produto financeiro por um dia inteiro, entretanto, pode ser considerado um pullback.
Fica claro, a partir disso, que a estratégia do investidor atrelada às expectativas dele fazem parte de um conjunto importante que direciona o que é cada fator.
Do ponto de vista do trade, a utilização do pullback acontece em movimentos esticados. Considerando que sempre há uma tendência de queda para o futuro, seja lá quando acontecer, é importante esperar o pullback para entrar.
Nem sempre a expectativa de subida após uma descida acontece, por isso o investidor deve estar preparado para esse funcionário, com a preocupação em não comprometer seu patrimônio.
A zona de pullback se refere ao movimento contrário à tendência do produto financeiro. Quando há muita gente vendendo e muita gente comprando, portanto, é uma excelente oportunidade para se posicionar.
Os especialistas consultados pelo InvestNews apontam que o pullback pode ser uma ferramenta interessante para monitorar forças contrárias à tendência primária de um ativo, que começa a ganhar relevância, sinalizando que as pessoas estão zerando suas posições para realizar ganhos. “É bom encarar o pullback como uma oportunidade para se posicionar em um ativo, com a intenção de aproveitar a tendência primária”, cita Lima, da Top Gain.
Quando o investidor entra na zona do pullback, vai se beneficiar com a valorização futura após novas forças compradoras, de acordo com o analista.
Já Machado destaca que é importante em tendências de alta, ter claro o que é topo, fundo do ativo e o que é ruído. “No trade citamos que na região entre 20 e 200 topos de resistência rompidos há uma grande possibilidade de ocorrer um pullback, para corrigir a média móvel do ativo”, afirma.
O pullback é um recurso utilizado por traders e significa um movimento curto oposto a tendência de alta ou de queda de um ativo, e acontece depois de uma análise gráfica.
O mercado financeiro não só desce ou só sobe, no meio do caminho há acontecimentos que fazem com que haja oscilações, ainda que sejam pequenas.
Existem duas tendências possíveis: de alta – quando a ação está ascensão e o mercado realiza mais aplicações nela, há uma tendência de que ela se valorize ainda mais; tendência de baixa – quando o produto financeiro sofre quedas constantes, consequentemente tem topos e fundos descendentes.
Uma das utilidades dele é que o trader iniciante consegue identificar a hora certa para comprar ou vender, inclusive, a partir do pullback, que é capaz de auxiliar no processo de identificação.
O pullback também é uma boa forma de fazer bons negócios, pois o ativo está barato.
Assim, ela se consolida como uma boa forma de determinar pontos de entrada, especialmente para quem opera índice ou dólar.
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