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Crowdfunding: o que é e como investir através? [2024]A captação de recursos pela internet pode promover melhorias ou até permitir o desenvolvimento de ideias. Fique por dentro do assunto a partir deste artigo.
O crowdfunding é o financiamento coletivo de algum projeto pessoal, social, cultural ou de uma empresa.
Ele existe para que ideias recebam recursos financeiros e, portanto, sejam viabilizadas, ou seja, é uma alternativa para quem não possui dinheiro disponível, mas deseja tirar os planos do papel.
Depois da aplicação, é comum que os indivíduos queiram saber do desenvolvimento do projeto, afinal acreditaram e fizeram aportes nele.
Segundo Diego Reeberg, empreendedor e co-fundador da Catarse.me, para o SEBRAE, “é preciso um cuidado, depois de financiar o projeto, com todos os que o apoiaram. Lidar com esse grupo de pessoas que acreditou na iniciativa a ponto de colocar dinheiro nela é crucial para o realizador construir uma comunidade ao redor do que ele propôs. Outro cuidado básico é não realizar spam durante a campanha, o que prejudica mais do que beneficia”.
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Na maioria dos casos, o crowdfunding é feito a partir de plataformas digitais, responsáveis por apresentar o projeto e o valor necessário para que ele ganhe vida.
A pessoa física ou jurídica precisa cadastrar sua ideia no site e outros usuários da rede podem ou não fazer doações.
Assim que o prazo acabar, três cenários diferentes são possíveis: se a campanha pertencer à categoria “tudo ou nada” e não alcançar o valor escolhido, os criadores dela não recebem nada e o dinheiro volta para quem doou; se for “tudo ou nada” e alcançar a quantia, todo o valor é entregue; se for “flex”, o dinheiro é dado independentemente do resultado.
A plataforma ainda retira parcela do valor arrecadado como forma de obter sua remuneração.
Os frutos, no entanto, não aparecem do nada. Reeberg afirma para o SEBRAE que “não se pode achar que, pelo fato de o projeto estar numa plataforma, surgirão pessoas do nada para apoiá-lo. Captar via crowdfunding dá muito trabalho e exige disposição e atenção diária com a campanha para ela dar certo”.
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No Brasil, três maneiras de crowdfunding são mais comuns:
Conhecido como equity crowdfunding, ou investimento participativo, é a aplicação financeira direcionada para um projeto que possa te dar retorno financeiro no futuro.
A prática é regulamentada e acontece porque as startups desejam captar recursos para a empresa, mas é inviável abrir capital na Bolsa de Valores pois os custos são caros.
Negócios que possuam faturamento anual de até R$10 milhões podem receber até R$5 milhões por ano. Além disso, os investidores só conseguem alocar até R$10 mil nessa operação e passam a participar do quadro societário da companhia.
O modelo P2P lending é utilizado como forma de realizar um empréstimo de pessoa para pessoa. Basicamente, o investidor faz a aquisição de um título que concede o direito sobre o resultado de um imóvel.
Geralmente, o indivíduo aplica quantias pequenas, e o acúmulo do que foi investido permite que empreendimentos na fase inicial tenham continuidade.
Não é possível saber o retorno exato com a operação, mas você a inicia tendo conhecimento de uma estimativa e o momento em que é possível fazer o resgate.
O Imposto de Renda incide sobre o rendimento e a tributação é feita a partir da tabela regressiva de renda fixa. A cobrança inicial é de 22,5% e pode chegar até 15% com o passar do tempo.
O crowdfunding é o financiamento coletivo de algum projeto, seja pessoal, social, cultural ou para uma empresa.
Ele foi criado a fim de viabilizar ideias que, embora precisem de dinheiro, não possuem os recursos financeiros necessários para a realização do que se pretende.
Quem procura por essa opção deve ter em mente que as pessoas que fizeram as aplicações vão querer saber sobre o desenvolvimento do plano. Isso porque, elas alocaram quantias alí e esperam que a ideia seja realizada.
Geralmente, ele é feito a partir de plataformas digitais, responsáveis por apresentar o projeto e a meta de arrecadação.
Quando o prazo acaba, existem três possibilidades: se for uma espécie de “tudo ou nada” e o objetivo não for realizado, as doações voltam para os doadores; se for “tudo ou nada” e a meta for atingida, quem criou recebe o valor; se for “flex”, o dinheiro chega para os idealizadores seja qual for o resultado.
Vale pontuar que uma parcela da quantia é retirada pelo site como forma de remuneração.
No Brasil, existem três tipos de financiamento coletivo que recebem destaque: pontual, recorrente e solidário.
O crowdfunding de investimento e o crowdfunding imobiliário são comuns e merecem a sua atenção. Ambos foram explicados em tópicos anteriores neste artigo.
Continue acompanhando a Somas e não deixe de ler ”Free Float: o que é e qual a importância desse indicador?”.
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