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Confira o que é e como funciona a macroeconomia

A macroeconomia é uma ciência ecônomica responsável por estudar a economia de uma região.

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Macroeconomia: o que é? [2024]Macroeconomia: o que é? [2024]

Você investe e ainda não se preocupou em saber o que é macroeconomia? Chegou a hora de aprender!

Mais do que o mercado financeiro, e do mundo dos investimentos, todas as pessoas deviam se importar com o estudo.

Pensando na importância do assunto, a Somas resolveu criar este texto, que estrutura o assunto e aponta os pontos mais relevantes do tema.


O que é macroeconomia?


A macroeconomia é uma ciência econômica responsável por estudar a economia de uma região, tendo um foco amplo, ao contrário da microeconomia.

Ela lida com estrutura, comportamento e tomada de decisão de todo um conjunto ou agregado, não ficando presa aos mercados individuais.

É como se a macroeconomia analisasse os aspectos microeconômicos de forma agregada.

Isso porque diferentes fatores são observados, como inflação, níveis de preço, renda nacional, Produto Interno Bruto (PIB), taxa de crescimento e variação nas taxas de desemprego.

As principais tendências e a forma como a economia atua também são levadas em conta.

Dessa forma, quem estuda esse campo fica responsável por analisar indicadores agregados, como taxas de desemprego, produto interno bruto e índices de preços. Posteriormente, avaliam como os segmentos da economia se correlacionam.

Os profissionais também precisam descobrir a relação entre diferentes indicadores, como consumo, inflação, aplicações financeiras, rentabilidade, poupança e transações internacionais.

Governos, muitas vezes, utilizam modelos macroeconômicos para se embasar e criar políticas econômicas para o país.

A Somas oferece um serviço de assessoria de investimento, que pode te ajudar em meio ao processo de busca pela proteção. Conectamos você a assessores de investimentos credenciados à XP, dispostos a entender seu perfil e objetivo como investidor.


Como funciona a macroeconomia?


A macroeconomia é composta por muitas variáveis, como o estudo sobre as flutuações de curto prazo.

A outra parte é composta pelo processo de entender os fatores que determinam o crescimento econômico de longo prazo ou o aumento da capacidade de gerar riquezas pelo país.

O tempo deste último é associado à ideia de maturação de um investimento ou política econômica.

Os dados agregados são de suma importância porque eles isoladamente não permitem uma análise aprofundada, que entende as causas e consequências de cada um.

Assim, diz-se que as variáveis são cruciais para a macroeconomia e estão ligadas umas às outras, por isso devem ser estudadas em conjunto.

Suas informações estão seguras com a Somas.


Curto x longo prazo


Não existe um padrão temporal que define o que é cada um deles, embora as políticas adotadas com foco no longo prazo tenham impacto em um curto espaço de tempo.

“Ok, mas por que afeta?” você deve estar pensando. A resposta é simples: a política de aumento nos investimentos possui um tempo para amadurecer e, com isso, gerar impactos positivos para toda a economia.

Isso pode ser explicado pelo fato de haver um período em que o investimento ainda não foi concluído, mas sim está em processamento.


Qual é a função da política macroeconômica?


A política macroeconômica é a base para a definição das políticas econômicas executadas no país. Ela se divide entre política fiscal e política monetária.

Elas duas devem ser analisadas em conjunto porque não atuam de forma isolada. Geralmente, são feitas para estimular o crescimento econômico e aumentar o bem-estar da população.

Entre seus objetivos, aparecem crescimento do PIB, queda no desemprego e estabilização inflacionária.

Mas agora saiba um pouco mais de cada uma exclusivamente:


Política fiscal

A política fiscal se refere aos investimentos feitos com dinheiro público, pelo governo. Eles podem aparecer tanto direta quanto indiretamente.

Um exemplo da atuação dele é quando há um interesse pela política fiscal expansionista, que pode ser feita por meio de novos investimentos ou da redução de impostos.

Use a calculadora de inflação IPCA da Somas.

Política monetária

A política monetária está ligada à disponibilidade de dinheiro na economia. Quando há uma busca pelo aumento da circulação de dinheiro, considera-se que são expansionistas; quando visa retirar o dinheiro de circulação, enquadram-se como contracionistas.

A exemplo de uma que é característica dela são as variações na taxa de juros. Ao reduzir a taxa Selic, por exemplo, o Banco Central incentiva o aumento do crédito.

A emissão de papel-moeda também é dessa parte. Quando o Banco Central emite mais, ele aumenta a base monetária e gera a política expansionista. Se destruir papel-moeda, por outro lado, está provando o contracionismo.

Entenda o que é tripé macroeconômico a partir do texto criado pela Somas.


Quais são os principais indicadores macroeconômicos?


Diferentes variáveis macroeconômicas afetam a economia de um país, como a inflação, o desemprego, taxa de juros, o consumo e o PIB. Cada uma delas gera impactos à economia do país:


Inflação

A inflação é o aumento generalizado do preço de produtos e serviços, e ela é uma das variáveis mais perceptíveis no cotidiano, justamente por afetar o poder de compra das pessoas.

Ela pode ser expressada como um percentual de um ano ou como o acumulado dos últimos 12 meses.

É por causa dela que o dinheiro perde seu valor e, consequentemente, as pessoas não conseguem fazer aquisições idênticas às que faziam no passado com a mesma quantidade de recursos.

A alta da inflação também leva a desvalorização da moeda, o aumento da taxa de juros, o desemprego, o aumento do custo das importações e o aumento da especulação financeira.


Desemprego

O desemprego afeta expressivamente outras variáveis da economia. Isso porque, um número elevado de pessoas sem emprego significa uma redução do consumo, o que leva as empresas a faturarem menos e produzirem menos, diminuindo o PIB.

A demora para que tudo volte ao normal é outro problema. Normalmente o empresário demora a despedir os funcionários por conta do custo e só admite um novo muito tempo depois, pois estão com medo de que ocorra o mesmo novamente.


Taxa de juros

A taxa de juros é uma ferramenta que possibilita direcionar a economia para rumos diferentes do que ela se encontra naquele momento.

Ela ainda estabelece o custo dos empréstimos, o que é fundamental para uma análise da economia do país.

Quando o Bacen pretende induzir a economia, ele diminui os juros, o que reduz os custos dos empréstimos e dos financiamentos.

A diminuição, no entanto, não vem de graça: ela leva ao aumento da inflação. O contrário também é verdade, ou seja, juros maiores diminuem o aumento generalizado dos produtos e serviços.


Consumo

O consumo tem uma forte ligação com o PIB, pois sem compras, não haveria motivos para as empresas venderem algo e, além disso, não existiria receita lá.

Fatores como a confiança do consumidor crescer, são uma expectativa de todo e qualquer empresário, pois todos são monitorados constantemente.


PIB

O Produto Interno Bruto (PIB) é a soma de todas as riquezas de um país, o que é reflexo das variáveis já ditas aqui.

Ele é um ótimo sinal de uma crise ou recessão e representa uma série do momento da economia.


Quais os agentes da macroeconomia?


A macroeconomia não está limitada ao poder público, pois o setor privado também tem um papel importante para que os indicadores permaneçam evoluindo.

Sobre as públicas, as principais são o Ministério da Economia, a Receita Federal e o Banco Central do Brasil.

Entre elas, a que possui uma certa independência do governo federal é o Banco Central.

O Ministério da Economia elabora as políticas econômicas do país, inclusive a Secretaria do Planejamento, que fica responsável por definir o orçamento anual e plurianual.

A Receita Federal é o órgão com foco na fiscalização e política tributária, por isso fica ligado aos controles de impostos e as fronteiras alfandegárias do país.

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Conclusão


A macroeconomia pode ser definida como uma ciência econômica responsável por estudar a economia de uma região. É como se a macroeconomia analisasse os aspectos microeconômicos de forma agregada.

Desse modo, ela abrange estrutura, comportamento e tomada de decisão de todo conjunto ou agregado, não ficando presa aos mercados individuais.

Isso porque diferentes fatores são analisados, como inflação, níveis de preço, renda nacional, Produto Interno Bruto (PIB), taxa de crescimento e variação nas taxas de desemprego.

A macroeconomia é composta pelo estudo sobre as flutuações de curto prazo e o processo de entender os fatores que determinam o crescimento econômico de longo prazo ou o aumento da capacidade de gerar riquezas pelo país.

Não é possível haver uma análise aprofundada sobre a economia de uma região sem os dados agregados, que entende as causas e consequências de cada um. Por isso é tão importante.

Entende-se que as variáveis são cruciais para a macroeconomia e estão ligadas umas às outras, por isso devem ser estudadas em conjunto. As principais tendências e a forma como a economia atua também são levadas em conta.

Com isso, quem estuda esse campo fica responsável por analisar indicadores agregados, como taxas de desemprego, produto interno bruto e índices de preços. Posteriormente, avaliam como os segmentos da economia se correlacionam.

Os profissionais também precisam descobrir a relação entre diferentes indicadores, como consumo, inflação, aplicações financeiras, rentabilidade, poupança e transações internacionais.

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