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ADRs: o que são e como funcionam? [2024]É possível fazer a aquisição de ações de empresas estrangeiras no pregão por meio de DRs (Depositary Receipts).
Os DRs são certificados emitidos no exterior que representam ações de empresas, sendo útil para fazer negociações em países diferentes do de origem. Uma instituição depositária fica responsável por fazer a emissão.
Os ADRs (American Depositary Receipts) são os recibos de ações de empresas não americanas, podendo até mesmo ser brasileiras, negociados nos Estados Unidos.
Os DRs e ADRs brasileiros têm regulamentação pelo Conselho Monetário Nacional (Resolução CMN nº 4.373/17) e pela Comissão de Valores Mobiliários, que ficam na instrução CVM nº 559/15. Diferentes países fazem simultaneamente esse tipo de emissão.
Os ADRs são um tipo de recibo de ações de empresas não americanas. Basicamente, funcionam como uma maneira de captar recursos no mercado americano e de aumentar a liquidez dos papéis quando se trata de títulos já emitidos.
Nos anos 1990, quando o mercado de capitais do Brasil estava no início, algumas empresas brasileiras passaram a acessar investidores estrangeiros através da listagem de ADRs.
As companhias abertas foram praticamente obrigadas a seguir as regras determinadas pela Securities and Exchange Commission (SEC), que é um órgão regulador do mercado americano, com funções equivalentes à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
A emissão de ADRs funcionava como alternativa para as grandes empresas, pois o mercado brasileiro precisava ceder proteção e controle para seus investidores.
Isso passou a sofrer alterações a partir dos anos 2000, depois de ações como a revisão de normas da CVM e a criação do Novo Mercado.
Os American Depositary Receipts (ADRs) são recibos de ações emitidos por empresas não-sediadas nos Estados Unidos que podem ser negociados no mercado norte-americano.
O veículo de comunicação completa: “no caso do Brasil, as emissões estão divididas nos níveis 1, 2 e 3. O ADR nível 1 só pode ser comercializado no mercado de balcão não-organizado. Nos recibos no nível 2, a empresa transforma os papéis brasileiros em ADRs e comercializa na Bolsa de Nova York. Já no nível 3, a companhia faz emissão primária e negocia os papéis no mercado secundário”.
Por fim, explica que “esses recibos podem representar ações preferenciais (PN, sem direito a voto) ou ordinárias (ON, com direito a voto). Mas a maioria dos papéis emitidos corresponde a ações preferenciais. Normalmente, só grandes e médias empresas conseguem lançar programas de ADR nos EUA, pois o volume de negociação é grande. Qualquer investidor brasileiro que tenha conta no exterior pode adquirir esses papéis. Mas, segundo analistas, é mais vantajoso comprar as ações correspondentes aos ADRs, já que o preço desses papéis estão sempre no mesmo patamar”.
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ADRs são uma ferramenta dos investidores para operarem nas Bolsas dos Estados Unidos para adquirir ações emitidas em outros países.
Os investidores não fazem compras de ações das empresas diretamente, apenas de títulos representativos, que são negociados em dólar.
As ações existem nos seus países de origem, mas como precisam ser depositadas e bloqueadas por uma instituição financeira, é necessário que sejam representativas quando se trata da negociação em outros países.
Em primeiro lugar, é necessário que as instituições depositárias comprem os ativos e, depois, que a custodiante mantenha eles bloqueados em conta no país de origem.
Os ADRs beneficiam os investidores das empresas que compram as ações no mercado local, mas às vezes eles encontram mais dificuldades ou menos em fazer transferências entre os mercados.
Existe uma proporção entre os ADRs e as ações, que é chamada de razão do ADR ou de ADR ratio.
Existem dois tipos de ADRs, os quais você confere no próximo tópico deste texto.
Suas informações estão seguras com a Somas.
Mais uma das maneiras de categorizar os ADRs é por meio do nível deles. Ele significa o ambiente em que pode ser negociado, seja no mercado de balcão ou nas Bolsas de Valores.
A principal vantagem das ADRs é dar acesso a organizações estrangeiras no próprio país, que operam em dólares, sem que seja necessário fazer a abertura de contas em outros países.
Além de evitar burocracias, assegura que a diversificação da carteira seja uma possibilidade, especialmente a partir do dinheiro em outras nações.
Outro ponto importante é que as empresas estrangeiras necessariamente devem seguir a legislação dos Estados Unidos. Assim, as normas são seguidas considerando os padrões que as pessoas já estão acostumados.
Os Estados Unidos tem um mercado considerado diversificado e volumoso, o que permite que seus investidores estrangeiros tenham acesso a ações que não aparecem nos países de origem deles.
Uma desvantagem, por outro lado, são os custos, que geralmente são mais caros do que os de países de origem.
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O ADR possibilita que o investidor consiga negociar nos Estados Unidos, a partir do acesso a companhias do exterior.
Os BDRs dão direito aos brasileiros a investir nas empresas estrangeiras. Além disso, são cotados em reais ao invés de dólar.
A compra de ADRs é feita por investidores que operam nos mercados dos Estados Unidos, especialmente os investidores americanos. As Bolsas americanas atraem milhares de pessoas e instituições financeiras.
Para os brasileiros interessados em acessar as companhias de outros países, os ADRs são uma opção interessante. Pessoas que possuem contas abertas nos Estados Unidos, inclusive, nem precisam abrir uma nova conta em outra jurisdição.
Os ADRs são um tipo de recibo de ações de empresas não americanas. Assim, funcionam como uma maneira de captar recursos no mercado americano e de aumentar a liquidez dos papéis quando se trata de títulos já emitidos.
Nos anos 1990, quando o mercado de capitais do Brasil estava no início, algumas empresas brasileiras passaram a acessar investidores estrangeiros através da listagem de ADRs.
As companhias abertas foram praticamente obrigadas a seguir as regras determinadas pela Securities and Exchange Commission (SEC), que é um órgão regulador do mercado americano, com funções equivalentes à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
ADRs são uma ferramenta dos investidores para operarem nas Bolsas dos Estados Unidos para adquirir ações emitidas em outros países.
Os investidores não fazem compras de ações das empresas diretamente, apenas de títulos representativos, que são negociados em dólar.
Existem dois tipos: patrocinadores: refere-se a aqueles em que a emissora que lastreia os ADRs fica responsável por operar em conjunto com o banco depositário, fazendo com que ela assuma as responsabilidade de manutenção do fluxo de informações que chegam ao investidor; não patrocinados: trata-se daqueles emitidos e distribuídos entre investidores sem que seja necessário que a emissora tenha uma participação efetiva durante o processo. Entre as modalidades, a mais comum é a que programa os ADRs patrocinados.
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