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Entender o conceito de risco sistemático é essencial para atuar no mercado financeiro

Seja para o investidor iniciante ou mesmo para quem já é mais experiente, é essencial saber administrar o risco de suas aplicações.

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Equipe Somas - Raslan Torres
20 de abril, 2023

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Risco sistemático e não sistemático: como funciona? [2024]Risco sistemático e não sistemático: como funciona? [2024]

Seja para o investidor iniciante ou mesmo para quem já é mais experiente, é essencial saber administrar o risco de suas aplicações. Mas além disso, é preciso levar em conta que certos riscos impactam de maneira decisiva as expectativas do mercado. Entre eles, podemos citar o risco sistemático e não sistemático, temas do nosso blog.

A compreensão deles é mais do que necessária, pois todos os dias, eles influem em preços de ações e até mesmo em aplicações de renda fixa.

Neste artigo, nós te ajudamos a entender esses riscos, damos algumas dicas para que você possa se proteger deles e mostramos como diversificar seus ativos pode contribuir para uma maior segurança. Aproveite a leitura!

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Você vai ver:


Como funciona o risco no mercado financeiro?


Quem busca investir se depara constantemente com essa palavrinha. Não é pra menos: o risco é inerente ao mercado de investimentos e é uma tentativa de mensurar os aspectos negativos que uma aplicação pode eventualmente trazer.

Quando falamos de ações, aí mesmo que o “risco” aparece bastante. Afinal de contas, a oscilação (também conhecida como volatilidade) dos preços de papéis é constante, principalmente por questões macroeconômicas, como a política, para ficar só em um exemplo.

Suas informações estão seguras com a Somas.


Compreendendo o risco sistemático


O tópico anterior já nos ajuda a explicá-lo. O risco sistemático, também conhecido como risco de mercado, é o risco que afeta todo o mercado, independentemente das condições econômicas específicas de uma empresa ou setor. Isso pode incluir os já citados fatores macroeconômicos, como flutuações nas taxas de juros, mudanças nas políticas governamentais, crises financeiras globais ou mudanças nas condições políticas.

Como um grande exemplo disso, podemos citar a crise americana de 2008, que começou como uma questão econômica dos EUA e acabou influenciando em todo o mundo.

O risco sistemático é inerente a todos os investimentos e não pode ser eliminado através da diversificação. No entanto, um investidor pode entender que o risco sistemático é maior ou menor de acordo com as circunstâncias de um país ou negócio.

Dica: a Somas disponibiliza um simulador de carteira, onde você pode escolher o valor a ser aplicado, escolher o perfil que mais combina com você e receber uma sugestão de carteira personalizada. Acesse e confira!


O que é risco não sistemático?


Já quando o assunto é o risco não sistemático, também conhecido como risco específico, estamos falando de fatores de uma determinada empresa ou setor específico.

Entre os fatores que estão incluídos, podemos citar:

  • Desempenho financeiro da empresa

  • Mudanças na liderança

  • Problemas legais

  • Transformações nas tendências do mercado.

Quer um exemplo prático? O FIES, programa de financiamento estudantil subsidiado pelo governo, impacta diretamente todas as instituições privadas de ensino superior.

Diferentemente do risco sistemático, o risco não sistemático pode ser eliminado ou ao menos reduzido através da diversificação.

Afinal, se você tem uma carteira de investimentos diversificada, apenas uma parte dos seus ativos está exposta às mudanças de um determinado segmento.


Principais riscos dos investimentos


Aproveitando o assunto do nosso blog, aqui está uma lista dos riscos de investimentos mais comuns do mercado:

Risco de Mercado: mais comum em ações, juros, taxa de câmbio, títulos públicos, privados, entre outros. Os riscos são as altas oscilações.

Risco de Crédito: aqui o risco é a inadimplência, não receber uma determinada quantia.

Risco de Liquidez: na maioria dos casos, o problema engloba falhas técnicas ou erros sistêmicos que impactam até na rentabilidade dos ativos.

Risco Regulatório: transformações na legislação que acabam impactando a rentabilidade de ativos.

Rico de Concentração: para fechar, o risco mais citado aqui no blog, o da falta de diversificação, limitando os investimentos a um determinado tipo de ativo.


Como se proteger dos riscos?


A resposta passa fundamentalmente pelo final do tópico anterior: diversificação. Compor uma cesta que englobe renda fixa, ações, fundos e outros formatos que podem ser indicados por um assessor de investimentos, contribui para que o seu patrimônio fique melhor protegido.


Conclusão


Nosso objetivo com este blog foi fazer com que você compreenda o que são os riscos sistemáticos e não sistemáticos para assim, investir com mais segurança e de maneira inteligente.

Para te ajudar a identificar riscos e oportunidades, ter um assessor de investimentos faz toda a diferença. A Somas te conecta a assessores credenciados à XP, prontos para entender seus objetivos como investidor e te ajudar nessa jornada.

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