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Diversificar. Mais do que uma palavra, um verdadeiro mandamento para investidores, sejam eles iniciantes ou já experientes.
Neste sentido, os Fundos de Investimento em Cotas (FIC) representam uma excelente alternativa. Se você quer saber mais sobre o assunto ou até mesmo nunca havia ouvido falar nesta sigla, chegou o seu momento! Neste blog, a gente conceitua o assunto. Continue a leitura!
Os Fundos de Investimento em Cotas (FIC) representam uma modalidade de investimento que, basicamente, funciona adquirindo cotas de outros Fundos de Investimento. A aplicação é emitida através de instituições financeiras que dispõem de uma vasta equipe técnica, que acompanha em conjunto a composição da carteira.
Para começar, o FIC oferece uma grande vantagem para o investidor: não é preciso realizar um grande investimento logo no início. Na verdade, é possível começar com cotas que ficam por volta de R$1.000,00, por exemplo, e ir aumentando o investimento ao longo do tempo.
Além disso, o investidor também não precisa necessariamente realizar aplicações em todos os fundos que fazem parte da carteira do FIC.
Sendo assim, os riscos acabam sendo reduzidos, e é possível ter acesso a inúmeras rentabilidades. Logo, se um dos fundos não vai bem, é possível que outros “cubram” o prejuízo.
Mas é claro que, como qualquer outra aplicação, no FIC também existem regras. E no caso do Fundo de Investimento em Cotas, cada um deles deve respeitar o regulamento do segmento no qual está inserido. Sendo assim, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) determina que, no mínimo, 95% do patrimônio desse fundo seja direcionado para adquirir cotas de fundos de investimento da mesma classe.
Por exemplo: em um FIC FIM, Fundo de Investimento Multimercado, 95% do patrimônio do fundo deve ser direcionado para aquisições de fundos que pertençam à mesma classe. Os outros 5% podem ser divididos em outras aplicações de renda fixa, como o CDB, Tesouro Direto, LCA e vários outros.
Também é importante destacar que a classificação dos FIC varia de acordo com o tempo médio de aplicações dos ativos que estão em suas carteiras. Logo, pode ser tanto de curto como de longo prazo.
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Aproveitando que estamos falando sobre FIC, precisamos reforçar que também existem outros fundos de investimento com finalidades e características bem diferentes. Deste modo, antes de dar o primeiro passo, é preciso que você conheça seu perfil de investidor, e considere as oportunidades que estão melhor alinhadas aos seus objetivos de curto, médio e longo prazos.
Pensando nisso, aqui nós listamos as principais siglas de fundos de investimento que existem no país. Vamos lá?
Neste tipo de fundo, a maior parte do seu patrimônio fica em ativos de renda fixa, em percentuais que podem variar entre 80% e 95%, dependendo do tipo de fundo de renda fixa. Embora a rentabilidade desses fundos costume ser menor, os riscos também são.
Essa já apareceu aqui no texto! Os fundos de investimento multimercado realizam aportes em classes variadas de ativos, como os de renda fixa e variável ao mesmo tempo. Por serem mais flexíveis, os gestores têm mais liberdade para escolher seus ativos.
São os Fundos de Investimentos que realizam aplicações em ações. A CVM determina que a sua carteira deve ser composta de, pelo menos, 67% desses ativos, logo, o principal fator de risco dos FIA, está atrelado à oscilação de preços inerente ao segmento.
O nome já ajuda a explicar. São fundos de investimento categorizados como curto prazo, com títulos que vencem em no máximo 365 dias.
A sigla é usada em fundos de investimento de longo prazo, que tem em sua carteira aplicações com prazos superiores a 365 dias.
Dica: a Somas disponibiliza um simulador de carteira, onde você pode escolher o valor a ser aplicado, escolher o perfil que mais combina com você e receber uma sugestão personalizada. Acesse e confira!
A principal diferença entre os fundos de investimento (FI) e os Fundos de Investimento em Cotas (FIC) é que o FIC investe em cotas de outros fundos, enquanto o FI investe diretamente em ativos financeiros, como ações, títulos de dívida e moedas.
Outra diferença é que os FICs são constituídos como fundos de investimento em cotas, enquanto os FIs podem ser classificados como renda fixa, multimercado, ações, cambial, entre outros.
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Assim como qualquer investimento, o FIC também apresenta riscos. O principal risco é o de mercado, ou seja, a variação dos preços dos ativos financeiros em que o fundo investe. Além disso, o FIC também está sujeito a riscos de crédito, liquidez e gestão.
Contudo, por existir uma variedade muito grande de aplicações - já que não há um limite específico de fundos que o FIC possa ter na composição de sua carteira, desde que respeite o percentual exigido para cada segmento – o risco também é fracionado. Afinal, como já foi citado anteriormente no texto, caso um fundo em específico venha a se desvalorizar, outro que está dando resultados positivos pode compensar eventuais perdas.
Se você chegou até aqui, a principal vantagem do FIC já deve ter ficado clara: a possibilidade de diversificação de investimentos. Lembra de como começamos o blog?
Ao investir em um FIC, o investidor tem acesso a uma carteira de fundos, que por sua vez, investem em diversos ativos financeiros. Com isso, é possível diluir os riscos e aumentar as chances de obter uma rentabilidade maior.
Outra grande vantagem é a facilidade de gestão. Quando se investe em um FIC, o investidor não precisa se preocupar com a gestão de cada um dos fundos. A gestão fica a cargo do administrador do FIC, o que torna o processo de investimento mais simples e prático.
Para começar a investir em FIC, o primeiro passo é procurar um assessor de investimentos que irá orientar o investidor na escolha do FIC mais adequado ao seu perfil e objetivos.
Também é fundamental realizar uma análise dos fundos em que o FIC investe, para que seja possível validar a qualidade da gestão e o histórico de rentabilidade dos fundos. Outro ponto a ser levado em conta são os custos envolvidos, como a taxa de administração do FIC e dos fundos em que ele investe.
Após escolher o FIC mais adequado, o investidor deve realizar a aplicação, que pode ser feita por meio de uma corretora de valores ou diretamente com o administrador do fundo.
O objetivo deste blog era apresentar um panorama abrangente a respeito do FIC.
Embora apresente riscos, o FIC pode ser uma opção interessante para investidores que buscam uma maior rentabilidade e diversificação de investimentos.
Contar com a orientação de um assessor de investimentos e realizar uma análise criteriosa dos fundos em que o FIC investe é a chave para uma boa escolha. Escolhendo com sabedoria, o FIC pode ser uma excelente opção.
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