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O que é uma Ação?


Uma Ação é um ativo que representa a titularidade da fração de uma empresa. Tal ativo intitula o dono a um pedaço dos lucros da empresa conforme sua participação no total do capital. Ações são compradas e vendidas em Bolsas de Valores, apesar de poder haver vendas privadas também.

Essas transações devem estar de acordo com as regulações de cada país, as quais visam proteger os investidores de práticas fraudulentas. Historicamente, as ações performam melhor que outros ativos sendo, portanto, uma ótima forma de turbinar os rendimentos das carteiras de investimentos.





O que é uma corretora de valores


Empresas como a XP, Clear, Rico e outras são instituições financeiras voltadas para investir seu dinheiro. Você abre sua conta como faz em um banco, mas para fins diferentes: uma corretora não oferece empréstimos, financiamentos, cartões de créditos ou pagamentos e, sim, opções para aplicar seu dinheiro e fazê-lo render.

O principal papel de uma corretora é atuar como intermediária na compra e venda de ativos financeiros. São instituições autorizadas a atuar como ponte de ligação entre os investidores e a Bolsa de Valores na compra e venda de ações, mas também podem oferecer títulos públicos federais (Tesouro Direto) e títulos de crédito privados (como CDBs, LCIs, LCAs e debêntures, entre outros), cotas de fundos de investimento e várias outras opções.

Para fazer esse trabalho, as corretoras recebem autorização do Banco Central e são fiscalizadas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

Segue vídeo curto que ilustra bem a diferença e ajuda a entender o assunto: aqui




O que são Dividendos?


Dividendo é a distribuição de parte dos lucros de uma empresa aos seus acionistas, conforme determinado pelo Conselho de Administração. Os acionistas são elegíveis a receberem os Dividendos desde que tenham as ações em determinada data da distribuição.

Empresas que são boas pagadoras de Dividendos tendem a ser de natureza mais conservadora, tendo em vista o fluxo de dinheiro que é gerado aos acionistas. Bons exemplos de boas pagadoras de Dividendos são as empresas de Utilidades Públicas como as de Energia, Estradas e Saneamento.

Ter em sua carteira de investimentos empresas que sejam boas pagadoras de Dividendos é altamente aconselhável para prazos mais dilatados de tempo.

Segue vídeo que explica de forma clara o assunto: Dividendos





O que são ETFs (Exchange Traded Funds)


ETF nada mais é do que um fundo de investimentos, ou seja, representa um “condomínio” de investidores que aplicam seus recursos conjutamente. No entanto, possui algumas características específicas que o distingue dos fundos tradicionais. São elas:

  • Os ETFs são atrelados a um índice de referência, também chamado de subjacente. Significa que o gestor ajusta a composição de modo que ela seja a mais parecida possível com a do indicador. Imagine um fundo de índice ligado ao Ibovespa. O papel do gestor será usar os recursos dos investidores para comprar as mesmas ações incluídas na carteira do índice e na mesma proporção.

  • As cotas dos ETFs são negociadas como se fossem ações. Seu desempenho oscila conforme a performance dos papéis contemplados pela sua carteira e também responde à oferta e à demanda pelas cotas no mercado.

  • O mercado de ETFs é muito conhecido e desenvolvido no exterior. No Brasil, foi regulamentado em 2002, mas apenas mais recentemente passou a ganhar mais relevância nas carteiras de investimentos.

    Nos últimos anos, uma série de novos ETFs foram lançados no país, referenciados em índices como Ibovespa, Índice de Governança Corporativa (IGC), Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE), Índice de Dividendos (IDIV) e até S&P 500, um dos principais índices do mercado americano de ações. Também existem hoje ETFs que têm como base índices de renda fixa, como o IMA-B.

    Segue explicação bastante didática sobre: ETF - O QUE É?





    O que são BDRs?


    Os "Brazilian Depositary Receipts" são ativos (valores mobiliários) que representam Ações de empresas estrangeiras emitidas e negociadas no Brasil. Empresas como Disney, Google e Apple, por exemplo.

    É uma forma simples de investir sem precisar enfrentar toda burocracia e taxas exigidas no exterior. Além disso, você também pode crescer sua carteira mirando em empresas brasileiras que decidiram abrir capital em outros países como a XP ou PagSeguro.

    Anteriormente era preciso ser investidor qualificado para poder comprar BDRs, mas em mudança recente, a CVM junto à B3 passou a permitir que investidores em geral possam comprar.

    Segue vídeo com mais detalhes: BDRs - VALE A PENA?





    Como Comprar Ativos via o Aplicativo da XP (XP Trader)


    Abra o aplicativo e adicione os ativos de interesse clicando no “+” do canto direito acima.

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    Clique no ativo de interesse e essa tela aparecerá. No caso, cliquei na B3SA3.

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    Clique na seta azul indicada para Comprar ou Vender o ativo.

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    Coloque sua ordem de Compra ou Venda.

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    Volte à tela inicial do Aplicaito e selecione o item “Histórico de Ordens”. Cheque se sua Ordem está correta.

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    Oferta e Demanda


    A Oferta e Demanda serve para entender o comportamento de um mercado através da interação entre consumidores e produtores, que por fim determina os preços e as quantidades transacionadas. Além disso, permite que entendamos como fatores externos, alheios ao mercado em questão, podem (ou não) afetar o comportamento dos indivíduos, preços e quantidades transacionadas.

    Seguem alguns exemplos que o modelo de oferta e demanda ajuda a entender:

    -No mercado de roupas, o que acontece com o preço do produto quando a renda dos consumidores aumenta?

    -Se o governo aumenta o imposto sobre a linha branca, o que acontece com o preço e as vendas de geladeiras?

    -No mercado de moeda estrangeira, o que acontece com a taxa de câmbio quando há expectativa de que o país não pagará sua dívida?

    Como todo modelo econômico, há um conjunto de hipóteses, sendo a principal delas a de concorrência perfeita. Ou seja, individualmente, nenhum produtor ou consumidor é capaz de interferir no preço de mercado. Em outras palavras, não há empresa grande o bastante para sozinha, derrubar preços ao escolher produzir mais. Tampouco há grande consumidor que consiga, sozinho, provocar uma elevação de preços ao comprar mais.

    Este modelo ainda possui outras hipóteses importantes:

    -O produto desse mercado é homogêneo. Por exemplo, em uma feira livre, as maçãs de todas as barracas são idênticas, de modo que o preço cobrado seja um só nesse mercado.

    -Não há problemas de informação: no mesmo exemplo, o consumidor conhece exatamente a qualidade das maçãs vendidas.

    -Não há externalidades: ainda nesse exemplo, uma pessoa não interfere no bem estar de outras, se ela decide consumir mais maçãs (algo que seria violado no mercado de charutos, por exemplo).

    Várias dessas hipóteses são fortes e não se aplicam a diversos mercados no mundo real – as violações das hipóteses acima são as chamadas falhas de mercado. Ainda assim, o modelo de oferta e demanda é útil por nos dar uma referência para entender os efeitos dessas diferentes falhas de mercado. De quebra, pode nos mostrar quais políticas públicas são aconselháveis para corrigir essas falhas.

    Em um mercado existem sempre estes dois lados: consumidores (demanda) e produtores (oferta). É a interação dessas partes que determina preços e quantidades transacionadas e o resultado de tal interação é modelado pela ideia de equilíbrio competitivo.





    O que é Trend Following?


    Trend Following é uma estratégia de negociação de acordo com a qual se deve comprar um ativo quando sua tendência de preços subir e vender quando sua tendência cai, esperando que os movimentos de preços continuem (tendência).

    Existem uma série de diferentes técnicas, cálculos e prazos que podem ser usados para determinar a direção geral do mercado para gerar um sinal de entrada, como: o cálculo atual do preço de mercado, médias móveis e fugas de canais.

    Os operadores que empregam essa estratégia não visam prever níveis específicos de preços, eles simplesmente pulam na tendência e montam. Devido às diferentes técnicas e prazos empregados pelos seguidores de tendências (Trend Followers) para identificar padrões, os mesmos nem sempre estão fortemente correlacionados entre si.

    O Trend Following é bastante usado por consultores de negociação de commodities como a estratégia predominante dos traders técnicos, uma vez que se tratam de ativos de difícil precificação por fundamentos.

    Para mais informações sobre Trend Following: Assista aqui





    O que é ficar “short” (vendido) no mercado?


    A venda a descoberto (short) é uma estratégia de investimento que especula sobre a queda de determinada ação. Se trata de uma estratégia avançada que só deve ser empreendida por traders e investidores experientes, tendo em vista que a perda potencial é infinita, diferente da compra de uma ação que tem perda limitada (ação não cai abaixo de R$0).

    Os negociadores de ações podem usar a venda descoberta como especulação, enquanto investidores ou gestores de carteira podem usá-la como hedge contra uma posição comprada em alguma ação relacionada.

    O hedge (proteção) é uma transação mais comum entre gestores de carteira, envolvendo a colocação de uma posição vendida para reduzir a exposição ao risco da carteira de ações.

    Na venda a descoberto, uma posição é aberta por ações emprestadas de uma ação ou outro ativo que o investidor acredita que diminuirá de valor em uma data futura definida, a data de vencimento do aluguel.

    O investidor então vende essas ações emprestadas para compradores dispostos a pagar o preço de mercado. Antes que as ações emprestadas sejam devolvidas, o investidor está apostando que o preço continuará a cair e eles podem comprá-las a um custo menor.

    Para mais informações: Assista aqui





    Aprenda sobre Quantitative Easing


    Trata-se de uma ferramenta não convencional de política monetária em que um Banco Central compra títulos de longo prazo no mercado, de forma a aumentar a oferta de moeda e encorajar empréstimos e investimentos na economia.

    A compra desses títulos ajuda a abaixar as taxas de juros, visto que a demanda por títulos soberanos aumenta.

    Recentemente, em resposta à crise causada pelo Covid 19, o FED (Banco Central Americano) anunciou novo QE no valor de U$700 bilhões.

    Nesse link o saldo atualizado dos ativos detidos pelo FED por meio do QE atual e anteriores: Entenda mais





    COE - Certificado de Operações Estruturadas


    O COE é a versão brasileira das Notas Estruturadas, muito popular nos Estados Unidos e países da Europa. A estratégia é utilizada por investidores que desejam incrementar sua rentabilidade, mas correndo poucos riscos.

    Dessa forma, diversifica-se os investimentos entre ativos de renda fixa e expõe o investidor a ativos de renda variável, com retornos atrelados a:

  • Ações nacionais e estrangeiras;
  • Índices da B3 e Bolsas americanas;
  • Taxas de juros;
  • Commodities;
  • Moedas;
  • Outras;
  • Um grande diferencial é a segurança, já que ao montar os investimentos com RF (Renda Fixa) e RV (Renda Variável), é possível garantir o valor investido.

    Por isso que o COE é uma excelente opção para quem deseja começar a se aventurar no mercado de ações com menos riscos.

    Segue vídeo com mais informações sobre: COE - O QUE É?





    O que é o VIX (Índice de Volatilidade)?


    Criado pela CBOE (Bolsa de Chicago), o VIX é um indicador que representa a volatilidade esperada dos próximos 30 dias. Deriva do preço das opções do índice S&P500.

    Como indicador, o VIX proporciona uma leitura do risco que o mercado enxerga e o sentimento dos investidores. Também é conhecido como o "Índice do Medo".

    Investidores, analistas e assessores acompanham o VIX como forma de medir o risco do mercado antes de tomarem decisões de alocações.

    Segue explicação bastante didática sobre o VIX: VIX - O QUE É?





    Ganho de Capital (realização de posição em ativos no exterior)


    No caso do mercado acionário, o fato gerador do imposto de renda (IR) é a apuração de lucro na venda das ações. Enquanto o investidor não as vende, o IR não é devido.

    1 - Comprar seu ativo no exterior

    2 - Vender seu ativo no exterior (fato gerador do tributo)

    3 - Apurar base de cálculo do ganho de capital

    3a – Caso a origem dos recursos decorra de rendimentos/ganhos auferidos originalmente no Brasil, o ganho de capital será a diferença entre o valor da alienação em R$ (converter com PTAX compra) e o custo de aquisição em R$ (converter com PTAX venda). A PTAX está disponível em https://www.bcb.gov.br/

    3b – Caso a origem dos recursos decorra de rendimentos/ganhos auferidos originalmente no exterior, o ganho de capital será a diferença entre o valor de alienação e o valor de aquisição em USD, sendo que o resultado será convertido mediante a PTAX compra do dia da alienação. A PTAX está disponível em https://www.bcb.gov.br/

    4 - Isenção tributária para operações (i.e., alienações de ativos) de até R$ 35.000 por mês

    5 - Caso o valor seja superior a R$ 35.000, aplicar alíquota de 15% e gerar o DARF no código 8523. Caso o ganho seja superior a R$ 5 milhões, a alíquota deverá seguir a tabela progressiva (entre 15% e 22,5%)

    6 – Efetuar o pagamento do DARF até o último dia do mês subsequente da data do ganho de capital percebido (Ex: ganho de capital em Junho, deverá ser pago até o final de Julho)





    Tributação - Fato gerador do IR


    No caso do mercado acionário, o fato gerador do imposto de renda (IR) é a apuração de lucro na venda das ações. Enquanto o investidor não as vende, o IR não é devido.

    Alíquota

    A alíquota do IR é de 15% sobre o lucro. Em operações de compra e venda no mesmo dia, “day trade” em inglês, a alíquota sobe para 20%.

    Isenção Tributária

    Há uma isenção tributária para vendas até R$ 20 mil por mês. Contudo, caso a venda supere R$ 20 mil, o lucro deve ser calculado sobre o valor total. Suponha que o investidor tenha comprado ações no montante de R$ 10 mil e seis meses depois essa carteira valha R$ 24 mil. Para se beneficiar da isenção, ele deve vender R$ 20 mil em um mês e R$ 4 mil em outro mês, por exemplo. Se vender todas as ações no mesmo mês, será calculado IR sobre o lucro de R$ 14 mil (R$ 24 mil – R$ 10 mil).

    Compensação de prejuízos

    Caso o investidor apure um prejuízo após a venda, ele pode compensá-lo posteriormente. Usando o exemplo acima, suponha que a carteira tenha se depreciado de R$ 10 mil para R$ 6 mil. O prejuízo de R$ 4 mil poderá ser abatido de lucros futuros.

    Preenchimento da guia de pagamento

    Como o IR é um tributo de competência federal, o contribuinte, após o cálculo do imposto devido, deve preencher o DARF (Documento de Arrecadação de Receitas Federais) disponível no site da Receita Federal ou no internet banking de qualquer grande banco.

    O código da receita para tributação sobre renda variável para pessoa física é 6015. O período de apuração refere-se ao mês quando foram vendidas as ações. Assim, se as ações foram vendidas em novembro, a data a ser colocada no campo “período de apuração” do DARF é 30.11.2019. A data de vencimento é o último dia útil do mês subsequente ao da apuração, no caso em análise 31.12.2019. O campo 05, “número de referência”, não necessita ser preenchido.

    Declaração anual

    O investidor deve informar mês a mês na declaração anual o ganho das operações na seção “Renda Variável”.

    As ações detidas pelo investidor no final do ano devem ser discriminadas papel a papel pelo custo de aquisição, sem atualizações, na ficha “Bens e Direitos”.

    Os dividendos, por serem isentos, são declarados na seção “Rendimentos Isentos e Não Tributáveis”. Já os juros sobre capital próprio são informados na seção “Rendimentos Sujeitos à Tributação Exclusiva”. Dividendos provisionados e ainda não recebidos entram na seção “Bens e Direitos”.

    Os ganhos apurados ao longo do ano das vendas até R$ 20 mil são informados na declaração anual na ficha “Rendimentos Isentos e Não tributáveis”, no item “Outros”.

    Abatimento das despesas de corretagem

    As despesas totais de corretagem podem ser abatidas. Contudo, ocorrem particularidades interessantes. Caso a nota de corretagem conte com duas operações, as despesas de corretagem precisam ser rateadas entre os papéis. Por exemplo, considere que a boleta de 08.10.2019 contenha a compra de mil ações de Petrobras PN a R$ 26,02 (total de R$ 26.020) e mil ações de Vale PNA a R$ 45,32 (total de R$ 45.320). O custo de corretagem e emolumentos atingiu 0,5% do valor total (R$ 71.340), logo R$ 356,70.

    Suponha que, em 06.12.2019, o investidor tenha vendido apenas as mil ações de Petrobras PN a R$ 30,35 (total de R$ 30.350) e mantenha as ações de Vale. O custo da aquisição de Petrobras PN perfez R$ 26.150,10, sendo R$ 26.020 relativos aos papéis e R$ 130,10 à parcela de corretagem (R$ 26.020 / R$ 71.340 X R$ 356,70). Como o preço da venda líquida foi de R$ 30.198,25 (R$ 30.350 - corretagem de R$ 151,75, equivalente a 0,5% de R$ 30.350), o lucro alcançou R$ 4.048,15 (R$ 30.198,25 – R$ 26.150,10). O IR atingiu R$ 607,22 (15% de R$ 4.048,15).

    IR retido

    Na venda das ações, a corretora recolhe IR na fonte de 0,005% sobre o valor da operação. No caso de “day trade”, o IR na fonte sobe para 1%. O IR recolhido na fonte pode ser descontado do IR total a ser pago.

    O IR e a data “ex-dividendos”

    Quando ocorre o anúncio de dividendos, a companhia informa uma data futura a partir da qual as ações compradas não terão mais direito aos dividendos anunciados.

    Por exemplo, suponhamos que em 12 de dezembro a companhia anunciou que pagará dividendos de R$ 2 por ação e que a partir do dia 03 de janeiro de 2020 a ação passará a negociar “ex-dividendos”. Se no dia 2 o preço da ação fechar a R$ 15, a ação abrirá o pregão do dia 3 a R$ 13, descontando-se o dividendo anunciado de R$ 2.

    O patrimônio do acionista permanece intacto. Se no dia 2 ele possuía 100 ações, ele detinha um ativo de R$ 1.500. Já no dia 3, o patrimônio continuará sendo R$ 1.500, equivalente a R$ 1.300 em ações e R$ 200 de crédito a receber.

    O conceito “ex-dividendos” possui duas funções: manter a neutralidade do patrimônio do acionista e evitar que o acionista pague IR sobre os dividendos distribuídos.

    Situações especiais: incorporações, aglutinação e desdobramento

    Situação curiosa ocorre no caso de incorporações, aglutinação ou desdobramento de ações. Para entender melhor os eventos de aglutinação e desdobramento de ações, veja post “Os efeitos da subscrição e outros eventos no preço da ação e no valor de mercado da empresa”, de 14 de outubro de 2011. Nessas situações, o número de ações originais já não faz sentido. Assim, devemos nos atentar para o valor da aquisição e o valor da venda.





    Política Fiscal


    Política Fiscal é o uso das receitas do Governo (impostos) e despesas de forma a influenciar a economia de um determinado país.

    O uso dos Governos como forma de influenciar a economia de um país se desenvolveram após a Grande Depressão de 1939 e se baseiam nas teorias de John Maynard Keynes ou "Keynesianismo" como muitos dizem.

    A combinaçao da Política Fiscal com a Política Monetária guia os Bancos Centrais a perseguir as conhecidas "Metas de Inflação", que tem por objetivo estimular a economia a operar em pleno emprego.

    Acompanhe a dívida do Governo Americano sobre o PIB como referência. Perceba que em momentos de fraqueza da economia, o Governo expande os déficits: Aprenda mais aqui.







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